terça-feira, 23 de outubro de 2012

Indiano come macarrão?

Sonho de 22/10/2012

Alguém adivinha quanto tempo eu levo para escrever cada sonho? Pois bem, antes de pensarem que abandonei isto aqui, o fato é que andei super ocupada e com preguiça de parar para escrever meus sonhos. No entanto, contando-os para algumas pessoas nas minhas recentes férias, fui estimulada a voltar a escrevê-los... vamos ao sonho de hoje:

Eu e minha irmã fomos até o apartamento de uma amiga de infância para visitá-la, no entanto, quando chegamos lá, o porteiro pediu para subirmos e aguardá-la dentro do apê, mesmo ela e o marido não tendo chegado do trabalho ainda.
Para a nossa surpresa, havia uma cachorrinha yorkshire bem parecida com a Spice lá, só que com apenas 3 meses e com uma carinha de abandono...
A casa estava super suja e a louça estava por lavar... enquanto esperávamos os dois chegarem, fiquei conversando com a minha irmã e comecei a lavar a louça, quando eles entraram no apartamento.
Minha amiga correu para o quarto e voltou com uma roupa indiana e seu marido lhe avisou que abriria a parede divisória com o apartamento do vizinho, pois era hora da dança típica árabe... os vizinhos, também árabes, faziam a mesma dança e verificavam se ela estava se adaptando bem a tradição da família do marido.
Ela não parecia muito contente ao dançar e, enquanto isso, a vizinha conversava comigo. Perguntou-me se eu era casada e porquê ainda não tinha filhos. Ela também me disse que na cultura de sua família a mulher deveria ter filhos de 6 em 6 meses (???)... não entendi nada, até porque ela só tinha duas filhas com menos de 15 anos cada.
Quando a parede se fechou, minha amiga logo trocou a roupa e começou a resmungar com o marido. Quase me esqueci de entregar as duas sacolas de produtos de beleza que havia levado de presente para ela, as quais me pediu para deixar no banheiro da suíte. Quando entrei lá, reparei que a tampa do vaso estava quebrada e tudo estava muito sujo...
Quando voltei à sala, perguntei a ela se a cachorrinha ficava muito tempo sozinha e ela me respondeu que todos os dias ficava o dia todo sozinha e também não dava muito atenção à ela nos finais de semana... fiquei com muita dó, já que ela tinha mesmo uma carinha bem triste. Ela ainda completou a frase dizendo que não tinha tempo de passear com ela e, quando eu perguntei se não era perigoso deixar a porta da sacada aberta, ela respondeu dizendo que não deixava, pois a cachorrinha poderia colocar fogo na churrasqueira (???).
Na hora de nos despedirmos, ao abrir a porta, a vizinha apareceu perguntando o que havíamos jantado e ficou brava quando minha amiga respondeu que havíamos comido capeletti, argumentando que era um absurdo comer macarrão por dois dias seguidos. Ela então respondeu que ela não tinha que dar pitaco no cardápio, pois a vida era dela e ela fazia o que bem entendesse. A vizinha respondeu com uma cara de decepção que só queria o seu bem e que a amava.
Ao deixar o apartamento, levei a cachorrinha comigo para a casa dos meus pais. Logo ela fez xixi nos tapetes, lençóis e edredons e minha mãe ficou muito brava. Eu expliquei que ela ainda é muito novinha e que aprenderia a fazer sempre no mesmo local. Saí para passear com ela, minha irmã e a Spice. Enquanto a Paula ficou com a guia da Spice, eu fiquei com a cachorrinha, que pulava feito um cabrito, já que não estava acostumada a passear e queria cheirar e ver tudo de perto.
De repente, estou dentro do meu carro com a cachorrinha e minha amiga me liga perguntando se eu a havia levado, ficando muito brava ao saber que a trouxe comigo. Daí o despertador tocou...

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Piscina de rastros

Sonho de 20/05/2012

Eu estava viajando com o Mario de carro. Paramos num posto de beira de estrada para abastecer o carro e usar o banheiro. Ao lado do posto, havia um pátio com vários carros apreendidos pela polícia. Enquanto o Ma abastecia, vi uns policiais olhando os carros que estavam estacionados no posto. Um deles falou “Este carro está com mais de 90.000 km rodados. Vamos ter que apreender este veículo.”. Comecei a pensar e fui até o carro do Mario para ver a quilometragem do dele... passava dos 120.000! Fiquei super nervosa e corri atrás dele para avisá-lo que tínhamos que sair daquele posto o mais rápido possível.

O pessoal que estava no carro apreendido pediu uma carona para nós: um casal (sendo que um deles era a Natalie Portman e o outro era o Juliano Cazarré) e mais um menino de mais ou menos 10 anos de idade.

Já no carro, voltamos para a estrada... após algumas horas de viagem, eu peço para o Mario parar novamente numa vila para que eu pudesse usar um banheiro (de novo). Achamos uma rua com alguns botecos e num deles, peço para usar o banheiro. O dono do local me dá a chave e aponta para o teto do bar: “Se você conseguir chegar lá, fique a vontade”. Olhei para cima e não vi escada alguma e então questionei como eu usaria o banheiro. As pessoas, super simples, que estavam ali deram risada e me informaram que a escada para o banheiro estava quebrada.

Desisti de ir ao banheiro e voltei ao carro, brava. O menino que estava no carro conosco começou a falar que também estava super apertado e que não aguentaria segurar. Ele correu na calçada para ver se achava algum lugar que tinha banheiro. Havia um fusca azul claro estacionado na calçada. Ele pulou lá dentro e fez xixi ali mesmo.

Voltamos à estrada e após algumas horas finalmente chegamos a um clube, onde paramos para almoçar. Do restaurante do clube, podíamos ver as piscinas. Fiquei observando as pessoas nadarem e então reparei que havia algumas pessoas sem roupa. Ainda observando as pessoas nadarem, comecei a reparar que todo mundo fazia xixi dentro da piscina, mas somente eu conseguia ver os rastros amarelos na água. Comecei e ficar com nojo e perdi a fome.

Deixamos o casal que estava de carona conosco numa mansão, conforme solicitação deles. O menino simplesmente desapareceu.

O casal entrou na casa e começou a procurar pelo dono da casa, que era o Francisco Cuoco. A casa era muito grande e tinha uma piscina enorme, redonda, um jardim maravilhoso e bem cuidado e um homem, possivelmente o caseiro, observava o casal que conseguiu entrar na casa sem permissão. Como eles não encontraram o dono da casa, resolvem ficar escondidos nos fundos da casa, aguardando-o. Os dois começam a conversar, como se não se conhecessem e se beijam. Eles escutam um barulho e vão espiar na janela que dava para o escritório do Francisco. Ele os veem e imediatamente reconhece a mulher. Ele tranca a janela, mas deixa as luzes do lado de fora da casa acesas, como se quisesse ajudá-la.

Alguns meses se passam e a barriga da Natalie começa a crescer. Quando o Juliano percebe que ela estava grávida, pergunta a ela se era por isso que ela estava ali e ela responde que sim.

Por dias eles tentam entrar na casa para falar com o Francisco, mas ao mesmo tempo que ele “cuidava” dos dois vivendo ali, no fundo, sem ninguém mais saber da existência dos dois, ele não queria recebê-los, pois não podia deixar que sua esposa soubesse daquele bebê.

Um dia, espionando pela janela do escritório do velho, eles repararam que ela tinha sido transformada numa sala de aula, com várias carteiras e cadeiras e um grande quadro negro.

Dois anos após o nascimento do bebê, um menino, eles resolvem apertar a campainha da casa para falar com o Francisco. Quem atende a porta é uma senhora muito bem vestida, com uns 60 e poucos anos. Devia ser a esposa do Francisco. Eles perguntam por ele e ela, com uma grande tristeza nos olhos informa que ele havia falecido. Com lágrimas nos olhos, Natalie pergunta o que havia acontecido. A senhora então lhe questiona se ela estava vivendo as custas do Francisco e ela mente dizendo que estava em Londres há 3 anos e que voltou para mostrar a criança.

Acordei com os vizinhos gritando (brigando)...

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Deixando a casa do papai e da mamãe

Sonho de 17/05/2012

Não me lembro direito desse sonho, mas me lembro que cheguei na casa dos meus pais para almoçar com eles e pergunto da minha irmã. Os dois me respondem tristes e preocupados, dizendo que ela havia saído de casa e pedem para eu ir atrás dela, para verificar se estava tudo bem.

Contra a minha vontade, vou de hotel em hotel na cidade procurando por ela. Quando finalmente a encontro, ela pede para que eu fique hospedada no mesmo hotel que ela por alguns dias, mas não no mesmo quarto que ela estava. Vou até a recepção e pergunto quanto era a diária de um quarto para quatro pessoas (???) e o atendente me diz “R$ 4.500,00”. Quase engasgando, eu agradeço e vou embora.

Casamento surreal

Sonho de 12/05/2012

Neste dia eu sonhei com o casamento da minha prima, que por sinal, foi realizado na noite deste mesmo dia, em Santos!

Estavam todos preocupados com o local da festa, já que a mãe da noiva havia assustado todos os convidados dizendo que havia uma grande escadaria até o local da cerimônia e depois até o salão de festas. Por sorte, o hotel era ao lado do local em que seria realizado o casamento.

Eu ainda não havia me arrumado, pois estava ajudando minha irmã e minha mãe com o cabelo e maquiagem. Quando me dei conta, percebi que os convidados já estavam saindo de seus quartos e indo em direção ao local da cerimônia: a escada não era um bicho de sete cabeças; os degraus eram largos e retos. Corri para conseguir um lugar na Capela e sentei ao lado de uma das minhas primas.

O casamento começou sem o noivo (???). É isso mesmo, minha prima entrou com um vestido muito, mas muito parecido com o vestido que eu me casei e foi até o altar, onde estava o padre. Havia uma poltrona ao lado dele toda estilosa e então ela se sentou. Todo mundo ficou olhando sem entender porquê ela estava com um vestido igual ao meu; porquê ela estava loira (já que o cabelo dela é preto); e porquê ela havia entrado antes do noivo. Ela então, super nervosa e suando frio perguntou para o padre se podia desmaiar e ele responde que sim. Ela se abanou e desmaiou.

Quando ela voltou a si, ela saiu da Capela e voltou alguns minutos depois com um vestido longo e rendado preto e e foi andando em direção ao altar. Sentou-se no chão. O padre dá início ao casamento (sem o noivo) e, sem paciência, minha prima diz que já era o suficiente e que ela tinha uma surpresa: ela corre para a porta da Capela e coloca uma música e mais duas amigas aparecem e começam a dançar uma coreografia que elas haviam inventado na adolescência.

Após, minha prima começa a indicar para as pessoas o caminho até o bonde, que levaria, de 4 em 4 convidados, os convidados até o salão.

Eu volto para o quarto do hotel para me arrumar e vejo a minha cachorrinha lá, toda desesperada por estar sozinha em um lugar desconhecido. Resolvo levá-la comigo até a festa.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Jovem Pan!

Sonho de 11/05/2012

Não me lembro direito do sonho... mas eu sei que eu estava na casa dos meus pais e que o Emílio da rádio Jovem Pan estava lá. A casa estava pegando fogo e eu e meus irmãos fugíamos do meu pai, pois ele tentava nos matar. Pulamos o muro e então eu acordei. Credo! Outro pesadelo!

Sequestro

Sonho de 10/05/2012

Fui para São Paulo com meu marido, minha irmã e meu cunhado conhecer a USP. Lá conhecemos uma menina que nos apresentou o bairro dos estudantes. Na rua principal, haviam vários prédio muito antigos, mas com fechamentos em vidro blindado desses que se usam atualmente, quebrando a estética... chovia muito forte e a direção da chuva - para a direita - batia com força na vidraça. Perguntei a ela se só haviam estudantes morando naqueles prédios e ela me respondeu, apontando para um deles, que somente um tinha famílias morando, o resto, tudo estudantes.

A menina então nos convidou para uma festa que iria rolar na universidade. Fomos com ela até o local, que era uma faculdade que parecia “fechada” e as pessoas começaram a invadir o ambiente, montar as caixas de som, as mesas para os bares, etc.

Fomos até um grande salão com mesas de sinuca e os meninos começaram a jogar, como uma competição.

Mais ou menos 1h da manhã, os pais de um amigo nosso de infância chegam para buscá-lo e nos perguntam se queríamos carona, já que morávamos próximos uns dos outros. A minha irmã aceita, entra no carro e chama meu cunhado. Ele diz que já vai, mas fecha a porta do carro e ele sai andando. Eu começo a pular na calçada, fazendo sinal e gritando para o carro parar. Meu cunhado corre em direção ao carro e minha irmã abre a janela. Ele então diz que não queria ir embora, pois queria participar da competição de sinuca até o fim. Ela sai correndo do carro e o abraça, dizendo que não queria ir embora sem ele e que ia ficar com ele, com lágrimas nos olhos, num certo tom de desespero.

Eu estava meio brigada com o Mario. Ele me chama para conversar no carro e quando estamos lá, alguém bate no vidro da janela e nós descemos o vidro: “Mario, seu pai está lá na festa, querendo acabar com tudo”. Fomos em busca do meu sogro. Ele começou a falar, assim que nos viu, que aquele não era um lugar pra gente, que tinha muita bebida, maconha e música alta. Nós argumentamos que cada um estava fazendo o que queria e que nós não estávamos nos drogando ou nos alcoolizando. Ele concordou e então disse que queria provar uma pinga. Serviram a ele e ele aprovou e foi embora.

O Mario foi ver o jogo de sinuca e eu fui passear pela faculdade. Encontrei um corredor que eram quartos de alunos, como uma moradia estudantil. Vi um dos quartos com a porta aberta e resolvi entrar para ver. Lá havia um quadro de uma bailarina, uma cama de casal com um buraco no meio (como se atravessasse o colchão e a madeira da cama). Deixei minha bolsa lá e sai.

Quando voltei ao salão onde os meninos jogavam, o pessoal começou a preparar umas comidas. Voltei ao quarto em que deixei minha bolsa e vi uma menina morena de cabelos compridos lisos chorando na cama. Sentei-me e acariciei seus cabelos. Na hora ela me disse para parar e sair dali. Eu perguntei se ela realmente queria que eu saísse e ela me disse, quando já estava abrindo a porta, que queria que eu ficasse. Quando ela olhou no meu rosto, nos reconhecemos: era uma amiga da minha cunhada que é professora de ballet. Perguntei-lhe porque estava tão triste e ela me disse que era porque a festa estava muito chata, mas logo me puxou pelo braço para voltarmos para a festa.

Começaram a servir uma fruta espinhosa com sorvete. Sentei-me em uma mesa com 8 lugares e pedi ao Mario que buscasse um pouco para eu experimentar e que colocasse um pouco de vodka no sorvete. Ele trouxe e voltou ao bar para pegar para ele também. Quando ele foi ao bar, sete caras sentaram na mesa onde eu estava e os dois que sentaram na minha frente começaram a me xavecar: “Oi, gatinha!”. Irritada, saio da mesa sem dar bola pra eles e tento achar outra mesa vazia. Só encontrei um lugar vazio numa mesa onde só haviam meninas e perguntei se podia me sentar ali. Quando elas responderam que sim, o Mario apareceu e se sentou na única cadeira vaga. Fiquei meio atordoada por ele não ter ficado de pé e corri para o quarto onde estava minha bolsa.

Os caras da outra mesa correram atrás de mim. Quando percebi que eles vinham em minha direção, corri e tranquei a porta e a janela do quarto e eles começaram a esmurrar a porta, dizendo que era um absurdo eu ter virado as costas para eles. Quando eu disse que era casada, eles não acreditaram. Então eles jogaram um fone de ouvido pela fresta da janela e mandaram eu escutar o recado, mas, em vez disso, eu puxei o fio para que o som saísse pela caixa de som e a festa inteira os ouve dizendo que eu estava morta quando eu saísse dali.

Eles conseguem me tirar do quarto e me levam até o Mario. Alguns caras já estão armados com metralhadoras e nos sequestram. Somos levados para um quarto escuro, com um colchão de casal no chão e uma janela, a qual sabíamos que estava aberta, mas não tivemos coragem de tentar fugir, com receio de que houvesse alguém armado nos esperando.

No quarto também havia uma televisão. Colocaram um filme e disseram que assim que acabasse, nós íamos sofrer muito. Deitados no colchão e cobertos, abracei o Mario com força e assistimos ao filme que era a história de um sequestro com muitas mortes. Eu repetia para mim mesma que não queria morrer ali.

Quando o filme acabou, a porta se abriu. Mandaram a gente sair e seguí-los. Ao sair, um grande salão decorado para um jantar chique estava armado e muitas pessoas bem vestidas estavam lá, nos encarando. Um dos sequestradores nos guiou até um fotógrafo e mandou a gente tirar posar para a foto. Não sei quanto tempo o filme durou, mas meus cabelos haviam crescido muito e o Mario estava com a barba muito grande. Irritada e sem entender nada, peço para usar o banheiro, pois estava muito apertada e, antes da foto, queria arrumar meu cabelo, que estava bagunçado.

Um dos sequestradores me leva até o banheiro e lá encontro minha cunhada (irmã do meu marido) que pergunta se eu estou bem e sai, sem mostrar muito interesse. Dentro do banheiro haviam duas cabines com portas muito estreitas. Sofri para conseguir entrar e, enquanto fazia xixi, tentava imaginar como faria para sair. Quando finalmente consegui sair, uma escadaria se formou na porta e várias amigas vieram em minha direção ver se eu estava bem. Um tiroteio começa e todos morrem.

Credo. Ainda bem que o despertador tocou. Que sonho horrível!!!

Elevador bloqueado

Sonho de 07/05/2012

Eu e minha irmã íamos até meu apartamento buscar alguma coisa. Quando “chamamos” o elevador, entramos e estranhamos quando o mesmo parou no primeiro andar e havia uma placa na parede avisando que o elevador estava quebrado para o 2º andar e que deveríamos ir de escada. Feito isso, entramos em casa e demos de cara com um monte de gente lá dentro... a sala era enorme e reencontrei vários amigos que estudaram comigo no colégio.

Vários grupos se formaram e o pessoal começou a conversar, como se fosse o intervalo de uma aula. Comecei a comentar que estava com problemas de circulação e pedi indicações de médicos conhecidos. Então, uma colega minha me contou que acabara de ir numa consulta com um médico que, por acaso, era pai de uma outra colega nossa, mas que ele não atendia por nenhum convênio, mas que a consulta dele custava só R$ 180,00.

Resolvemos descer todos para o desafio de matemática que iria ter na obra do elevador. Quando passamos pela placa que bloqueava o elevador em manutenção, entramos em outra dimensão cheia de corredores e escadarias e algumas salas com cadeiras, onde nos sentamos para fazer os exercícios.

Fiquei triste, pois sempre fui muito boa em matemática e colegas que sempre tiveram mais dificuldades conseguiram resolver os problemas mais rápido do que eu.