quarta-feira, 23 de maio de 2012

Piscina de rastros

Sonho de 20/05/2012

Eu estava viajando com o Mario de carro. Paramos num posto de beira de estrada para abastecer o carro e usar o banheiro. Ao lado do posto, havia um pátio com vários carros apreendidos pela polícia. Enquanto o Ma abastecia, vi uns policiais olhando os carros que estavam estacionados no posto. Um deles falou “Este carro está com mais de 90.000 km rodados. Vamos ter que apreender este veículo.”. Comecei a pensar e fui até o carro do Mario para ver a quilometragem do dele... passava dos 120.000! Fiquei super nervosa e corri atrás dele para avisá-lo que tínhamos que sair daquele posto o mais rápido possível.

O pessoal que estava no carro apreendido pediu uma carona para nós: um casal (sendo que um deles era a Natalie Portman e o outro era o Juliano Cazarré) e mais um menino de mais ou menos 10 anos de idade.

Já no carro, voltamos para a estrada... após algumas horas de viagem, eu peço para o Mario parar novamente numa vila para que eu pudesse usar um banheiro (de novo). Achamos uma rua com alguns botecos e num deles, peço para usar o banheiro. O dono do local me dá a chave e aponta para o teto do bar: “Se você conseguir chegar lá, fique a vontade”. Olhei para cima e não vi escada alguma e então questionei como eu usaria o banheiro. As pessoas, super simples, que estavam ali deram risada e me informaram que a escada para o banheiro estava quebrada.

Desisti de ir ao banheiro e voltei ao carro, brava. O menino que estava no carro conosco começou a falar que também estava super apertado e que não aguentaria segurar. Ele correu na calçada para ver se achava algum lugar que tinha banheiro. Havia um fusca azul claro estacionado na calçada. Ele pulou lá dentro e fez xixi ali mesmo.

Voltamos à estrada e após algumas horas finalmente chegamos a um clube, onde paramos para almoçar. Do restaurante do clube, podíamos ver as piscinas. Fiquei observando as pessoas nadarem e então reparei que havia algumas pessoas sem roupa. Ainda observando as pessoas nadarem, comecei a reparar que todo mundo fazia xixi dentro da piscina, mas somente eu conseguia ver os rastros amarelos na água. Comecei e ficar com nojo e perdi a fome.

Deixamos o casal que estava de carona conosco numa mansão, conforme solicitação deles. O menino simplesmente desapareceu.

O casal entrou na casa e começou a procurar pelo dono da casa, que era o Francisco Cuoco. A casa era muito grande e tinha uma piscina enorme, redonda, um jardim maravilhoso e bem cuidado e um homem, possivelmente o caseiro, observava o casal que conseguiu entrar na casa sem permissão. Como eles não encontraram o dono da casa, resolvem ficar escondidos nos fundos da casa, aguardando-o. Os dois começam a conversar, como se não se conhecessem e se beijam. Eles escutam um barulho e vão espiar na janela que dava para o escritório do Francisco. Ele os veem e imediatamente reconhece a mulher. Ele tranca a janela, mas deixa as luzes do lado de fora da casa acesas, como se quisesse ajudá-la.

Alguns meses se passam e a barriga da Natalie começa a crescer. Quando o Juliano percebe que ela estava grávida, pergunta a ela se era por isso que ela estava ali e ela responde que sim.

Por dias eles tentam entrar na casa para falar com o Francisco, mas ao mesmo tempo que ele “cuidava” dos dois vivendo ali, no fundo, sem ninguém mais saber da existência dos dois, ele não queria recebê-los, pois não podia deixar que sua esposa soubesse daquele bebê.

Um dia, espionando pela janela do escritório do velho, eles repararam que ela tinha sido transformada numa sala de aula, com várias carteiras e cadeiras e um grande quadro negro.

Dois anos após o nascimento do bebê, um menino, eles resolvem apertar a campainha da casa para falar com o Francisco. Quem atende a porta é uma senhora muito bem vestida, com uns 60 e poucos anos. Devia ser a esposa do Francisco. Eles perguntam por ele e ela, com uma grande tristeza nos olhos informa que ele havia falecido. Com lágrimas nos olhos, Natalie pergunta o que havia acontecido. A senhora então lhe questiona se ela estava vivendo as custas do Francisco e ela mente dizendo que estava em Londres há 3 anos e que voltou para mostrar a criança.

Acordei com os vizinhos gritando (brigando)...

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Deixando a casa do papai e da mamãe

Sonho de 17/05/2012

Não me lembro direito desse sonho, mas me lembro que cheguei na casa dos meus pais para almoçar com eles e pergunto da minha irmã. Os dois me respondem tristes e preocupados, dizendo que ela havia saído de casa e pedem para eu ir atrás dela, para verificar se estava tudo bem.

Contra a minha vontade, vou de hotel em hotel na cidade procurando por ela. Quando finalmente a encontro, ela pede para que eu fique hospedada no mesmo hotel que ela por alguns dias, mas não no mesmo quarto que ela estava. Vou até a recepção e pergunto quanto era a diária de um quarto para quatro pessoas (???) e o atendente me diz “R$ 4.500,00”. Quase engasgando, eu agradeço e vou embora.

Casamento surreal

Sonho de 12/05/2012

Neste dia eu sonhei com o casamento da minha prima, que por sinal, foi realizado na noite deste mesmo dia, em Santos!

Estavam todos preocupados com o local da festa, já que a mãe da noiva havia assustado todos os convidados dizendo que havia uma grande escadaria até o local da cerimônia e depois até o salão de festas. Por sorte, o hotel era ao lado do local em que seria realizado o casamento.

Eu ainda não havia me arrumado, pois estava ajudando minha irmã e minha mãe com o cabelo e maquiagem. Quando me dei conta, percebi que os convidados já estavam saindo de seus quartos e indo em direção ao local da cerimônia: a escada não era um bicho de sete cabeças; os degraus eram largos e retos. Corri para conseguir um lugar na Capela e sentei ao lado de uma das minhas primas.

O casamento começou sem o noivo (???). É isso mesmo, minha prima entrou com um vestido muito, mas muito parecido com o vestido que eu me casei e foi até o altar, onde estava o padre. Havia uma poltrona ao lado dele toda estilosa e então ela se sentou. Todo mundo ficou olhando sem entender porquê ela estava com um vestido igual ao meu; porquê ela estava loira (já que o cabelo dela é preto); e porquê ela havia entrado antes do noivo. Ela então, super nervosa e suando frio perguntou para o padre se podia desmaiar e ele responde que sim. Ela se abanou e desmaiou.

Quando ela voltou a si, ela saiu da Capela e voltou alguns minutos depois com um vestido longo e rendado preto e e foi andando em direção ao altar. Sentou-se no chão. O padre dá início ao casamento (sem o noivo) e, sem paciência, minha prima diz que já era o suficiente e que ela tinha uma surpresa: ela corre para a porta da Capela e coloca uma música e mais duas amigas aparecem e começam a dançar uma coreografia que elas haviam inventado na adolescência.

Após, minha prima começa a indicar para as pessoas o caminho até o bonde, que levaria, de 4 em 4 convidados, os convidados até o salão.

Eu volto para o quarto do hotel para me arrumar e vejo a minha cachorrinha lá, toda desesperada por estar sozinha em um lugar desconhecido. Resolvo levá-la comigo até a festa.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Jovem Pan!

Sonho de 11/05/2012

Não me lembro direito do sonho... mas eu sei que eu estava na casa dos meus pais e que o Emílio da rádio Jovem Pan estava lá. A casa estava pegando fogo e eu e meus irmãos fugíamos do meu pai, pois ele tentava nos matar. Pulamos o muro e então eu acordei. Credo! Outro pesadelo!

Sequestro

Sonho de 10/05/2012

Fui para São Paulo com meu marido, minha irmã e meu cunhado conhecer a USP. Lá conhecemos uma menina que nos apresentou o bairro dos estudantes. Na rua principal, haviam vários prédio muito antigos, mas com fechamentos em vidro blindado desses que se usam atualmente, quebrando a estética... chovia muito forte e a direção da chuva - para a direita - batia com força na vidraça. Perguntei a ela se só haviam estudantes morando naqueles prédios e ela me respondeu, apontando para um deles, que somente um tinha famílias morando, o resto, tudo estudantes.

A menina então nos convidou para uma festa que iria rolar na universidade. Fomos com ela até o local, que era uma faculdade que parecia “fechada” e as pessoas começaram a invadir o ambiente, montar as caixas de som, as mesas para os bares, etc.

Fomos até um grande salão com mesas de sinuca e os meninos começaram a jogar, como uma competição.

Mais ou menos 1h da manhã, os pais de um amigo nosso de infância chegam para buscá-lo e nos perguntam se queríamos carona, já que morávamos próximos uns dos outros. A minha irmã aceita, entra no carro e chama meu cunhado. Ele diz que já vai, mas fecha a porta do carro e ele sai andando. Eu começo a pular na calçada, fazendo sinal e gritando para o carro parar. Meu cunhado corre em direção ao carro e minha irmã abre a janela. Ele então diz que não queria ir embora, pois queria participar da competição de sinuca até o fim. Ela sai correndo do carro e o abraça, dizendo que não queria ir embora sem ele e que ia ficar com ele, com lágrimas nos olhos, num certo tom de desespero.

Eu estava meio brigada com o Mario. Ele me chama para conversar no carro e quando estamos lá, alguém bate no vidro da janela e nós descemos o vidro: “Mario, seu pai está lá na festa, querendo acabar com tudo”. Fomos em busca do meu sogro. Ele começou a falar, assim que nos viu, que aquele não era um lugar pra gente, que tinha muita bebida, maconha e música alta. Nós argumentamos que cada um estava fazendo o que queria e que nós não estávamos nos drogando ou nos alcoolizando. Ele concordou e então disse que queria provar uma pinga. Serviram a ele e ele aprovou e foi embora.

O Mario foi ver o jogo de sinuca e eu fui passear pela faculdade. Encontrei um corredor que eram quartos de alunos, como uma moradia estudantil. Vi um dos quartos com a porta aberta e resolvi entrar para ver. Lá havia um quadro de uma bailarina, uma cama de casal com um buraco no meio (como se atravessasse o colchão e a madeira da cama). Deixei minha bolsa lá e sai.

Quando voltei ao salão onde os meninos jogavam, o pessoal começou a preparar umas comidas. Voltei ao quarto em que deixei minha bolsa e vi uma menina morena de cabelos compridos lisos chorando na cama. Sentei-me e acariciei seus cabelos. Na hora ela me disse para parar e sair dali. Eu perguntei se ela realmente queria que eu saísse e ela me disse, quando já estava abrindo a porta, que queria que eu ficasse. Quando ela olhou no meu rosto, nos reconhecemos: era uma amiga da minha cunhada que é professora de ballet. Perguntei-lhe porque estava tão triste e ela me disse que era porque a festa estava muito chata, mas logo me puxou pelo braço para voltarmos para a festa.

Começaram a servir uma fruta espinhosa com sorvete. Sentei-me em uma mesa com 8 lugares e pedi ao Mario que buscasse um pouco para eu experimentar e que colocasse um pouco de vodka no sorvete. Ele trouxe e voltou ao bar para pegar para ele também. Quando ele foi ao bar, sete caras sentaram na mesa onde eu estava e os dois que sentaram na minha frente começaram a me xavecar: “Oi, gatinha!”. Irritada, saio da mesa sem dar bola pra eles e tento achar outra mesa vazia. Só encontrei um lugar vazio numa mesa onde só haviam meninas e perguntei se podia me sentar ali. Quando elas responderam que sim, o Mario apareceu e se sentou na única cadeira vaga. Fiquei meio atordoada por ele não ter ficado de pé e corri para o quarto onde estava minha bolsa.

Os caras da outra mesa correram atrás de mim. Quando percebi que eles vinham em minha direção, corri e tranquei a porta e a janela do quarto e eles começaram a esmurrar a porta, dizendo que era um absurdo eu ter virado as costas para eles. Quando eu disse que era casada, eles não acreditaram. Então eles jogaram um fone de ouvido pela fresta da janela e mandaram eu escutar o recado, mas, em vez disso, eu puxei o fio para que o som saísse pela caixa de som e a festa inteira os ouve dizendo que eu estava morta quando eu saísse dali.

Eles conseguem me tirar do quarto e me levam até o Mario. Alguns caras já estão armados com metralhadoras e nos sequestram. Somos levados para um quarto escuro, com um colchão de casal no chão e uma janela, a qual sabíamos que estava aberta, mas não tivemos coragem de tentar fugir, com receio de que houvesse alguém armado nos esperando.

No quarto também havia uma televisão. Colocaram um filme e disseram que assim que acabasse, nós íamos sofrer muito. Deitados no colchão e cobertos, abracei o Mario com força e assistimos ao filme que era a história de um sequestro com muitas mortes. Eu repetia para mim mesma que não queria morrer ali.

Quando o filme acabou, a porta se abriu. Mandaram a gente sair e seguí-los. Ao sair, um grande salão decorado para um jantar chique estava armado e muitas pessoas bem vestidas estavam lá, nos encarando. Um dos sequestradores nos guiou até um fotógrafo e mandou a gente tirar posar para a foto. Não sei quanto tempo o filme durou, mas meus cabelos haviam crescido muito e o Mario estava com a barba muito grande. Irritada e sem entender nada, peço para usar o banheiro, pois estava muito apertada e, antes da foto, queria arrumar meu cabelo, que estava bagunçado.

Um dos sequestradores me leva até o banheiro e lá encontro minha cunhada (irmã do meu marido) que pergunta se eu estou bem e sai, sem mostrar muito interesse. Dentro do banheiro haviam duas cabines com portas muito estreitas. Sofri para conseguir entrar e, enquanto fazia xixi, tentava imaginar como faria para sair. Quando finalmente consegui sair, uma escadaria se formou na porta e várias amigas vieram em minha direção ver se eu estava bem. Um tiroteio começa e todos morrem.

Credo. Ainda bem que o despertador tocou. Que sonho horrível!!!

Elevador bloqueado

Sonho de 07/05/2012

Eu e minha irmã íamos até meu apartamento buscar alguma coisa. Quando “chamamos” o elevador, entramos e estranhamos quando o mesmo parou no primeiro andar e havia uma placa na parede avisando que o elevador estava quebrado para o 2º andar e que deveríamos ir de escada. Feito isso, entramos em casa e demos de cara com um monte de gente lá dentro... a sala era enorme e reencontrei vários amigos que estudaram comigo no colégio.

Vários grupos se formaram e o pessoal começou a conversar, como se fosse o intervalo de uma aula. Comecei a comentar que estava com problemas de circulação e pedi indicações de médicos conhecidos. Então, uma colega minha me contou que acabara de ir numa consulta com um médico que, por acaso, era pai de uma outra colega nossa, mas que ele não atendia por nenhum convênio, mas que a consulta dele custava só R$ 180,00.

Resolvemos descer todos para o desafio de matemática que iria ter na obra do elevador. Quando passamos pela placa que bloqueava o elevador em manutenção, entramos em outra dimensão cheia de corredores e escadarias e algumas salas com cadeiras, onde nos sentamos para fazer os exercícios.

Fiquei triste, pois sempre fui muito boa em matemática e colegas que sempre tiveram mais dificuldades conseguiram resolver os problemas mais rápido do que eu.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

É o Tchan!

Sonho de 06/05/2012

Tudo começou com o meu mal humor... eu não queria ninguém perto de mim, então, resolvi ir dormir. Eu não estava no meu apartamento e nem na casa dos meus pais, mas tudo parecia ser conhecido. Quando chego no meu quarto, meu irmão mais velho está dormindo num colchão, no chão, ao lado da minha cama. Fico meio irritada, mas resolvo ignorá-lo, já que ele nem acordou quando eu entrei no quarto.

Num determinado momento, meu irmão acorda e sai do quarto. Após alguns minutos, escuto passos vindo em direção ao quarto. Logo saio e corro até o corredor ao lado de fora da casa, e passo por um portão estreito com acesso a um outro quarto. Eu entro e descubro um quarto secreto com janelas com vidro fumê. Vejo o Mario vindo na direção do nosso quarto, mas ele não me vê, por causa do vidro. Logo me escondo embaixo da mesa deste quarto, que tinha uma cadeira, uma estante e vários objetos que não me eram familiares... comecei a fuçar e percebi que tratava-se de coisas do meu pai e sua ex-mulher. Fiquei um pouco perplexa, pois nunca havia visto nada além de poucas fotos dos dois juntos... mas ali haviam vários objetos, fotos, coleções de miniaturas, livros... sem perceber, meu pai e uma mulher desconhecida entram no quarto e começam a me perguntar o que eu estava fazendo ali. Meio sem reação, eu respondi que estava me escondendo do Mario, pois eu não queria falar com ele. A mulher me perguntou se eu havia tocado em algo e eu disse que estava apenas olhando. Ela pega um saquinho que tinha várias chaves pequenas dentro e me pergunta se eu as havia quebrado. Eu menti, dizendo que nem tinha visto aquilo. Também omiti que quebrei os bugs (isso mesmo, carros!!!) que estavam lá dentro, pois eu estava com muita raiva.

Do nada, eu estava em Maceió com toda a minha família, a família do meu marido e amigas de uma das irmãs dele.

Estávamos na praia, sentados a beira mar, tomando uma água de coco e conversando, enquanto ouvíamos axé. Como a minha câmera fotográfica estava quebrada, eu pedi para uma das amigas da minha cunhada me emprestar uma para que eu pudesse ficar tirando fotos durante a viagem.

Vemos muitas pessoas correndo em direção ao mar, onde havia uma grande ponte que ligava à uma ilha, onde estava tendo vários shows de axé. Pergunto ao garçom do quiosque o que iria tocar naquele momento, já que tinha tanta gente correndo para a ilha e ele diz “É o Tchan”!

Começamos a rir e a comentar sobre as dançarinas... quem seriam a loira e a morena do Tchan? Quando começou a música auge da carreira (“Segura o tchan / Amarra o tchan / Segura o tchan, tchan, tchan, tchan, tchan”), eu, minha cunhada e seu esposo resolvemos correr para a ilha para espiar a banda, mas uma forte chuva começou e as pessoas que estavam na ilha começam a correr desesperadamente em direção à praia. A ponte fica lotada e, devido ao peso, ela começa a ceder. Corremos, desesperados, em direção ao quiosque, vendo as estacas de madeira cair no meio do mar. Várias pessoas simplesmente desapareceram.

Como se nada tivesse acontecido, sentamos na mesa do quiosque e continuamos conversando e bebendo. Começamos então a jogar “Verdade ou Desafio” e o primeiro desafio era a minha irmã beijar uma mulher. Na nossa mesa, estava uma suíça, que era amiga das amigas da minha cunhada. Ela diz que ela beijaria minha irmã, sem problemas. Então elas dão um selinho e todo mundo grita que aquilo não valia como um beijo. Minha irmã, então, segura a cabeça da suíça por trás, como se a abraçasse e dá um beijo de língua bem demorado. Eu, perplexa, me levanto e digo que aquilo é um verdadeiro absurdo e que deveríamos parar de jogar imediatamente.

A irmã do Mario e a amiga que me emprestou a câmera começam a dizer que eu estava sendo preconceituosa... que as duas também brincavam o tempo todo que eram lésbicas e eu até tinha entrado na onda da brincadeira. Eu respondi que eu sabia muito bem que aquilo não passava de uma brincadeira, mas que a minha irmã tinha ido longe demais.

Resolvi sair dali e dar uma volta, para acalmar os “ânimos”. Entro no hotel e vou até a sala de TV, para me distrair. Só que a sala estava lotada de idosos e o cheiro estava muito desagradável. Resolvo ir até o armário do quarto (é isso mesmo, cada quarto tinha um armário externo, desses de colégio, com cadeado e chave para guardar os itens, que não podiam ficar nos quartos) para pegar uma toalha seca e depois vou andar na praia.

Acabo descobrindo outra ponte, que também estava danificada por causa da chuva, mas dava para andar até um certo ponto. Fiquei com medo, então resolvi sentar na areia e observar. Quando olho para baixo, como se eu estivesse num viaduto, vejo muitos carros, num grande congestionamento, tentando andar.

Volto para o quiosque e a suíça havia se retirado. O assunto do momento era como iríamos embora com o caos que a chuva havia gerado. E ficou decidido que iríamos esperar as coisas acalmarem.

Após algumas horas, a suíça retorna e diz que encontrou um caminho por onde poderíamos ir embora, sem pegar trânsito. Nesta hora, eu começo a pensar qual a desculpa eu iria dar para a amiga da minha cunhada, já que eu tinha encharcado a câmera dela... e o mais esquisito, era que a máquina fotográfica era de madeira e ainda estava funcionando. A mãe dela então me diz, para o meu alívio, que eu poderia ficar com a câmera, para baixar as fotos e depois, devolvia para a filha dela. Na hora, eu pensei que tinha que comprar outra igualzinha para devolver.

O despertador tocou... mais uma semana de trabalho se inicia!

Mergulhando

Sonho de 04/05/2012

A sala toda estava apreensiva para as apresentações dos Trabalhos de Conclusão de Curso que seriam feitas dentro de um supermercado. Em meio as prateleiras, os grupos organizavam os materiais para os seminários.

O meu grupo era o primeiro. Enquanto meus colegas apresentavam, eu ainda estava terminando a caixa de brindes e de sugestões, comentários e críticas que queríamos deixar na entrada, para que as pessoas que estivessem assistindo, pudessem pegar/participar. No supermercado, algumas televisões grandes foram espalhadas, para que os espectadores pudessem acompanhar a apresentação. Na banca de jurados, estava minha ex-chefe, super séria, prestando atenção em cada detalhe.

Resolvo sair do ambiente para terminar a caixinha lá fora e, quando retorno para colocar na mesa de entrada, percebo que o segundo grupo já tinha iniciado a apresentação. Discretamente, coloco a caixinha na mesa de entrada e saio de fininho. Lá fora, encontro um colega de grupo, que me diz que não era obrigatório assistir a todas as apresentações. Resolvo ficar um pouco para assistir o outro grupo. No final da apresentação, vejo o pessoal guardando o material numa pasta (portfólio) no formato de raquete de tênis.

Saio para dar uma volta e resolvo ir até a quadra de esportes da faculdade. Lá, encontro meu ex-professor de Educação Física da época de colégio, que me convida para mergulhar. A excursão aconteceria no final de semana. Outras pessoas interessadas começam a prestar atenção nos detalhes. Um rapaz pergunta como ele poderia fazer para alugar uma roupa de mergulho e eu comento que meu marido tem uma que com certeza serviria nele e que eu poderia alugar para ele por R$ 400 a peça curta. Nós trocamos nossos contatos e fico de entregar a roupa no início daquela tarde, no boliche ao lado do supermercado.

Como eu tinha pedido para o menino não se atrasar, pois eu iria viajar com o meu marido às 14h, eu cheguei no boliche ao meio-dia e fiquei assistindo as pessoas jogarem. Logo descobri que as pessoas que haviam fechado a excursão do mergulho tinham combinado de se encontrar ali, para que o professor pudesse mostrar algumas fotos de outros mergulhos do local escolhido. Enquanto olhávamos o álbum de fotos, uma mulher que se apresentou como artista plástica, começa a mostrar maquetes dos peixes que os mergulhadores veriam na excursão e disse que ela tinha um estúdio onde tirava fotos dos mergulhadores com esses peixes “falsos”, pois eles saíam melhor na foto.

Comecei a ficar preocupada, pois já eram quase 14h e o menino ainda não havia chegado. Eu estava apertada para ir ao banheiro, então resolvi sair rapidinho. No banheiro, que na verdade era um grande vestiário, havia várias pessoas tomando banho. O banheiro era unissex. Quando sentei no vaso, percebi que havia menstruado. Desprevenida, coloquei um monte de papel higiênico dobrado na calcinha e voltei para o salão do boliche para aguardar o menino.

No salão, encontro uma amiga de infância que não via há muito tempo e nós começamos a conversar. Eu digo que estou atrasada e vou caminhando até o estacionamento. Ela me acompanha e quando eu me dou conta, vejo o rapaz estacionando e eu digo “É ele. Vou correr para entregar a roupa”. Quando ele desce do carro, minha amiga o reconhece na hora e eles se abraçam. Que grande coincidência. Ele então me pergunta se eu não teria a parte inferior da roupa também, caso a água estivesse muito gelada e eu respondo que sim. Pego tudo no carro e decido cobrar mais R$ 300 pela outra peça. Ele reclama do preço e eu acabo fazendo por R$ 150, pois eu mesma havia achado o aluguel caro demais.

O despertador tocou... ai ai ai, minha cama estava tããão quentinha... rs

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Trombadinhas com experiência

Sonho de 03/05/2012

Depois de saber que alguns amigos andam me “matando” em seus sonhos, acho que meu sonho acabou sendo influenciado... tive dois sonhos hoje:

Eu estava de carona na moto da minha irmã e segurando na mão direita uma bolsinha de mão, parada no semáforo, quando um cara que andava na calçada tentou pegar a bolsa. Rapidamente, eu escondi a mesma na frente da minha barriga, atrás das costas da minha irmã e ainda gritei “Panaca!”. Ficamos morrendo de medo do cara estar armado, mas mesmo assim, aguardamos o sinal abrir. Ele tentou mais uma vez pegar a bolsa, mas quando o verde piscou, demos o fora!

Chegando na casa dos meus pais, estacionamos a moto e entramos, contando o que acabara de acontecer aos nossos pais.

A campainha toca. Vou lá fora com o meu irmão para ver quem era. Eram duas moças pedindo dinheiro. O que me chamou a atenção foi que ambas as mulheres estavam bem vestidas (uma com um vestido azul claro florido e outra de calça jeans e camisa branca). Elas também disseram que o carteiro havia passado, mas que as cartas que ele colocou na caixa do correio haviam voado com o vento. Abri o portão para ver se as cartas estavam na rua e na mesma hora elas forçaram a entrada. Não estava acreditando que elas eram assaltantes. Ficamos ali algum tempo brigando, medindo forças, quando o Mario apareceu e perguntou o que estava acontecendo. Elas então falaram para ele entrar depressa e ajudá-las a tirar as coisas de valor da casa. Uma delas tinha uma faca e começou a brigar com o Mario, que, na tentativa de pegar a faca da mão dela, levou uma facada no abdómen. Quando eu vi aquela cena, esfaqueei a mulher por trás e mandei ela se afastar. As duas então fugiram.

Chamamos a polícia e apenas o Mario ficou lá fora, na garagem, ferido, aguardando os policiais. Quando eles chegaram, o Mario relatou tudo, o que levou cerca de uma hora e meia. Como eu achei que aquilo estava demorando demais, sai lá fora para ver o que mais faltava. O policial então me explicou que, como eu sai da casa, eu também deveria prestar esclarecimentos e começou a fazer perguntas e preencher um formulário... Irritada, respondi e caminhei em direção a porta de entrada da casa mas, antes de eu entrar, meus pais saíram... e então o policial disse que ambos também teriam que prestar esclarecimentos...

Acordei assustada e fiquei aliviada... virei de lado na cama e adormeci novamente...

Na rua de casa, estava andando com minha irmã e uma amiga de infância pelo bairro. Na rua paralela, bem na esquina, estava a casa na qual ela morou quando pequena, onde nos conhecemos. Ela estava toda aberta e sem os móveis, como se a última família que morara ali estivesse indo embora. Como parecia estar vazia, entramos para espiar e começamos a reviver memórias da infância: brincávamos no quintal e morríamos de medo da cachorra dela, uma boxer, ficar brava, já que ela ouvira dizer que cães que tem céu da boca preta ficavam ferozes quando adultos! HAHAHAHA... bons tempos... espiamos dentro da casa e percebemos que alguns itens, como cortinas e objetos de cozinha, ainda não haviam sido retirados. Ouvimos um som vindo do corredor e quando nos demos conta, vimos a “moradora” da casa, que era a mãe de uma colega nossa. Ela nos cumprimenta e pergunta o que fazíamos ali. Depois de contar o que estava acontecendo, ela diz que suas oito filhas estavam na frente da casa. Fomos até lá e ficamos conversando. Minha mãe apareceu e começou a conversar com a mulher, quando ela diz para sua filha jogar o lixo de dentro do bolso da sua jaqueta fora. Ela, de biquíni, retira um pacote de camisinha do bolso com uma risadinha amarela no rosto e diz “Era de tuttifrutti...” e segue em direção ao lixo. Minha mãe então me diz, baixinho, para eu cheirar o bolso da jaqueta e ver se era bom. Achando aquela atitude da minha mãe completamente sem noção, digo a ela que não!

Minha irmã então me diz que estávamos atrasadas e que devíamos ir para a escola. Quando vamos atravessar a rua, surpresa: a mesma virou uma grande avenida cheia de pessoas nadando para todos os lados e bem na esquina havia a “faixa de pedestres”, que era um local de concreto mais alto para atravessar e mergulhar na faixa correta, já que a rua tinha duas mãos.

Como se aquilo fosse normal, tiramos as roupas e já estávamos com as roupas de natação por baixo, pulamos na água e fomos em direção a faixa de pedestres. Lá de cima, aguardamos o momento certo para pular novamente na água, na direção do colégio.

Chegando no colégio, vestimos nossas roupas novamente e uma colega me devolve um diário que eu havia passado a todos os meus amigos para deixarem uma mensagem de recordação. Só que o clima estava super estranho e, quando folheei o diário, na penúltima página dos recados estava escrito “Querida Lalá, te amo” e meu apelido estava riscado com caneta rosa e escrito “HELENA”, com letras maiúsculas por cima. A mensagem seguinte me pareceu confusa, já que havia sido escrita por uma outra amiga de infância e era mais ou menos assim:

“Lalá, neste final de semana haverá um passeio de bike em que todos os seus amigos estarão presentes para lhe mostrar o que você realmente merece. Um beijo”.

Já dentro da classe, duas outras amigas de infância e minha irmã pedem a atenção da professora para esclarecer um assunto com a classe e vão a frente da sala, com a permissão da professora.

Todas me olharam com um olhar de reprovação, quando eu não fui à frente da sala com elas. Então eu fui e falei em voz alta “Antes de mais nada, não fiquem bravas comigo, mas eu não estou entendendo NADA. O que está acontecendo? Por que o colegial inteiro está olhando para nós com cara feia?”

Então minha amiga, que estava lá na frente começou a explicar, sem entender porque eu estava tão avoada na situação, que as pessoas deveriam julgar melhor as coisas que estavam acontecendo. Só porque ela havia falado “ughy” em vez de “ah!” para o peixe cru, todo mundo virou a cara pra gente, pois ela estava com nojo daquilo. Daí caiu a minha “ficha” da última mensagem do diário e então falei “Que falta de consideração de vocês.... todo mundo aqui se conhece desde a pré-escola, todo mundo faz piada e só por causa disso vocês vão acabar a amizade com a gente? Agora eu entendi a mensagem no meu diário do que eu vou ver amanhã no passeio de bike. Não acredito que a minha PRIMEIRA amiga, que estava na barriga da mãe dela quando eu tinha apenas 6 meses pôde fazer algo assim comigo”. Já em prantos, as demais colegas que estavam à frente da sala e minha irmã começaram a repetir que o nojo era do peixe cru e não dos colegas da sala...

O despertador tocou. Odiei o sonho. Mas é hora de trabalhar!

Estudar... estudar... estudar...

Sonho de 02/05/2012

Decidi que eu devia fazer outra faculdade. Escolhi então, terminar a faculdade de moda que comecei há alguns anos, mas não queria fazer em São Paulo, já que em Campinas já oferecia este curso também. Fiz o vestibular e passei, mas infelizmente, não consegui pular algumas matérias, pois as disciplinas que eu já havia cursado estavam trancadas há muito tempo e, mesmo com boas notas, não poderiam ser tratadas como “equivalentes”.

Uma amiga de infância estava fazendo o curso comigo. Na primeira aula, ficamos um pouco perdidas no prédio, que era enorme, tinha vários andares, elevadores e salas. Quando chegamos na sala onde haveria a primeira aula, nos sentamos e aguardamos o professor. Entra na sala um cara que já coloca os slides na lousa e começa a falar sobre História da Arte. Ele não parava de falar e eu estava com sono. Mas mesmo assim, gostei da aula. Em seguida, uma professora entra e começa sua aula. Não consegui identificar o assunto, mas achei excelente a maneira como ela expunha o conteúdo. Depois, no mesmo dia, ainda tivemos aula de matemática (???).

No intervalo, uma veterana passou na sala e perguntou se eu já havia comprado o ingresso para a festa dos calouros e que eu devia aproveitar o primeiro lote, que estava por R$ 40. Eu respondo que ainda ia pensar, pois iria verificar se minha amiga ia. Vou até ela, que me entrega dois convites em mãos e diz que não iria mais, pois não estava gostando do curso. Então ela pega as coisas dela e sai da sala.

Em casa, pergunto à minha irmã se ela quer ir na festa comigo, pois eu não queria ir sozinha. Como ela disse que não poderia ir, resolvi revender os convites na faculdade, no dia seguinte.

Não lembro o resto do sonho...

“Eu NOS declaro Marido e Mulher”

Sonho de 01/05/2012

O casamento da minha prima seria realizado na casa dos meus pais e a cerimônia ocorreria na biblioteca principal.

Já era o dia da cerimônia e ainda não estava tudo pronto. Havia muitas pessoas colocando os arranjos e meu pai pintava um painel de isopor com o fundo azul e várias estrelas douradas. Pergunto a ele o porquê daquilo e ele responde que minha prima pediu para colocar no altar. Eu respondo que estava horrível e ele, irritado, manda eu refazer.

Para este serviço, convidei uma amiga de infância, que me ajudou a repintar tudo. Entramos em desespero quando os convidados começaram a chegar e nós ainda estávamos pendurando o isopor no altar. Eu ainda nem tinha me arrumado!

Tudo pronto, me arrumo e vou para a biblioteca. Minha prima já havia chego e estava super ansiosa, colocando o seu vestido. Os convidados já aguardavam na biblioteca, assim como o padre, no altar.

O noivo se posiciona e a noiva entra. Todos batem palma e o padre começa a falar, quando minha prima interrompe e diz “É isso aí! Estamos casados, vamos aproveitar a festa!!!”. O padre fica com cara de ponto de interrogação e a equipe de organização da festa começa a retirar os arranjos e a redecorar a casa com fitas de papel celofane cortadas e penduradas como pompoms de líder de torcida azuis. O padre a chama no canto e diz que ele não havia terminado a cerimônia, mas foi em vão. Minha prima já havia anunciado que os convidados deveriam voltar para suas casas e trocar de roupa, que o baile funk iria começar.

Até luzes de Natal colocaram na garangem e no quintal. A primeira pessoa já trocada a chegar foi minha outra prima, a irmã da noiva, que estava com uma saia super curta e uma blusinha sem manga branca. Eu não estava acreditando naquilo. Outros convidados chegaram e quem passasse na rua era convidado à participar da festa.

Que sonho mais bizarro!

Cachorrada

Sonho de 30/04/2012

Era noite e estava tudo escuro. Eu estava na casa dos meus pais, no meu antigo quarto, quando ouvi um monte de cachorros latindo.

Fui até a garagem para ver o que estava acontecendo e lá estavam vários cachorros, além do meu pastor alemão. Não estava entendendo de onde eles tinham vindo e como conseguiram entrar na garagem, se o portão estava, aparentemente, fechado e trancado.

Resolvi chamar meus pais para me ajudarem a colocar aqueles cachorros para fora. Quando abrimos o portão, vimos um carro daqueles antigos parado na esquina. Expulsamos os cães e voltamos para os nossos quartos.

Após alguns minutos, os latidos recomeçaram e eu corri na garagem, sem acreditar no que estava vendo: os cachorros tinham entrado novamente. Verifiquei o portão e estava fechado. Não tinha como eles passarem pela grade, pois todos eram grandes... então, expulsei eles novamente e fiquei sentada na janela, espiando o portão, para ver como os cachorros estavam entrando, mas acabei adormecendo...

Já de manhã, minha mãe me acordou e me chamou para ir até a padaria com a minha irmã. No caminho, encontrei um folder, que tinha uma imagem que me lembrou uma praça em Liverpool (UK), mas logo minha irmã me disse que era a nova galeria que tinha perto de casa, onde estávamos indo, que reunia padaria, loja de presentes, de roupas e outros serviços.

Quando chegamos no local, reparei que o carro que eu tinha visto na noite anterior estava estacionado na frente da galeria. Comentei com a minha mãe e falei que um velho amigo dela tinha aquele carro... achei aquilo muito estranho, mas minha mãe não viu relação alguma.

Quando anoiteceu, resolvi ficar plantada na janela que dá para a entrada da casa, para espiar se os cachorros voltariam e se o carro reapareceriam e se tinham relação...

Quase caindo no sono, escuto o barulho do carro se aproximando: quando foco melhor, vejo o amigo da minha mãe abrindo o portão e depois, abrindo a porta do carro. Os cachorros começam a sair de dentro do carro e entram na garagem. Depois, vejo ele entrando no quintal com um facão na mão... Corri para chamar meus pais, mas quando entrei no quarto deles, estava numa sala de aula da Calderstones School, escola onde eu estudei em Liverpool. A professora, brava, manda eu me calar e sentar, já que eu havia me atrasado para a aula.

Alguns minutos depois, a professora anunciou um teste e começou a distribuir os cadernos de questões, que não tinham as páginas enumeradas e todas as folhas eram soltas. Fiquei perdida para fazer a prova, pois o meu caderno caiu no chão e as folhas saíram da ordem... acabei não conseguindo terminar a prova.

Na hora do intervalo, fui até o pátio externo e comecei a pensar sozinha quando a orientadora da escola veio falar comigo.

Não me lembro direito desta parte, mas me lembro de diversos alunos japoneses andando a minha volta... depois, eu acordei.

Dinamites

Sonho de 24/04/2012

Eu não me lembro muito bem do sonho, pois não anotei com detalhes no dia, mas a parte que eu mais me recordo é:

Numa escola de crianças orfãs, os educadores eram do exército e eram extremamente rígidos com as crianças, que eram tratadas como detentos. Havia até um horário específico para o banho de luz, que ocorria no quintal do orfanato, onde havia um grande gramado com muitas árvores frutíferas espalhadas.

As crianças não podiam gritar, cantar, conversar em grandes grupos... tinham que ficar praticamente isoladas e eram responsáveis por si mesmas, caso pisassem em minas que estouravam como dinamites e matavam na hora, um horror.

De vez em quando, um caça militar sobrevoava o local, para ver se não tinha nenhuma criança fugitiva.

Um caça pousa embaixo de uma árvore. Então, uma das crianças avista uma dinamite no galho de uma árvore e se junta com outras crianças bolando um plano.

Os militares começam a ficar preocupados... um deles dá a ordem para que as crianças parem de formar grupos, mas as crianças estão decididas: elas fazem uma espécie de escada humana para alcançar a dinamite e a jogam em cima do caça. Uma grande explosão ocorre, todos morrem... e eu acordo!

Caiu pelo... buraco!

Sonho de 23/04/2012

Meu pai estava muito chateado e para sair um pouco do clima que estava na casa, minha mãe resolve me levar, junto com a minha irmã, numa grande biblioteca que ficava numa cidade muito distante. Chegando lá, fico impressionada com o tamanho da biblioteca e cada uma vai para um lado, na direção dos livros que mais lhe chamavam a atenção.

Depois, lendo um pouco sobre a história da biblioteca, descobri que todos os livros e revistas que estavam ali eram doações de pessoas do mundo inteiro. Fui até a recepção para me informar melhor sobre o procedimento de doação, já que eu tinha vários que eu gostaria de doar. A atendente me explicou que o contato deveria ser feito diretamente com o dono do local...

Meu pai aparece do nada e diz que tínhamos que ir embora. Entramos no carro e seguimos na estrada de terra que passava ao lado de um clube, que tinha uma linda paisagem. Minha mãe pára o carro, nosso antigo Siena vermelho, e nós descemos para observar o lago que havia no terreno do clube. Escuto uma gritaria. Quando olho para trás, há pessoas correndo do nosso carro, que estava “andando” ladeira abaixo sozinho, pois minha mãe havia se esquecido de puxar o freio de mão.

Saímos todos correndo atrás do carro e meu pai já começou a gritar, brigando com a minha mãe. De repente, o carro desaparece: ele cai dentro de um buraco.

Com a ajuda de outras pessoas desconhecidas que passavam na rua, conseguimos tirar o carro do buraco que ficou sujo de lama, mas, incrivelmente, estava funcionando normalmente.

Voltamos para a casa com meus pais discutindo dentro do carro.

Afe... maravilha de sonho, não?