terça-feira, 23 de outubro de 2012

Indiano come macarrão?

Sonho de 22/10/2012

Alguém adivinha quanto tempo eu levo para escrever cada sonho? Pois bem, antes de pensarem que abandonei isto aqui, o fato é que andei super ocupada e com preguiça de parar para escrever meus sonhos. No entanto, contando-os para algumas pessoas nas minhas recentes férias, fui estimulada a voltar a escrevê-los... vamos ao sonho de hoje:

Eu e minha irmã fomos até o apartamento de uma amiga de infância para visitá-la, no entanto, quando chegamos lá, o porteiro pediu para subirmos e aguardá-la dentro do apê, mesmo ela e o marido não tendo chegado do trabalho ainda.
Para a nossa surpresa, havia uma cachorrinha yorkshire bem parecida com a Spice lá, só que com apenas 3 meses e com uma carinha de abandono...
A casa estava super suja e a louça estava por lavar... enquanto esperávamos os dois chegarem, fiquei conversando com a minha irmã e comecei a lavar a louça, quando eles entraram no apartamento.
Minha amiga correu para o quarto e voltou com uma roupa indiana e seu marido lhe avisou que abriria a parede divisória com o apartamento do vizinho, pois era hora da dança típica árabe... os vizinhos, também árabes, faziam a mesma dança e verificavam se ela estava se adaptando bem a tradição da família do marido.
Ela não parecia muito contente ao dançar e, enquanto isso, a vizinha conversava comigo. Perguntou-me se eu era casada e porquê ainda não tinha filhos. Ela também me disse que na cultura de sua família a mulher deveria ter filhos de 6 em 6 meses (???)... não entendi nada, até porque ela só tinha duas filhas com menos de 15 anos cada.
Quando a parede se fechou, minha amiga logo trocou a roupa e começou a resmungar com o marido. Quase me esqueci de entregar as duas sacolas de produtos de beleza que havia levado de presente para ela, as quais me pediu para deixar no banheiro da suíte. Quando entrei lá, reparei que a tampa do vaso estava quebrada e tudo estava muito sujo...
Quando voltei à sala, perguntei a ela se a cachorrinha ficava muito tempo sozinha e ela me respondeu que todos os dias ficava o dia todo sozinha e também não dava muito atenção à ela nos finais de semana... fiquei com muita dó, já que ela tinha mesmo uma carinha bem triste. Ela ainda completou a frase dizendo que não tinha tempo de passear com ela e, quando eu perguntei se não era perigoso deixar a porta da sacada aberta, ela respondeu dizendo que não deixava, pois a cachorrinha poderia colocar fogo na churrasqueira (???).
Na hora de nos despedirmos, ao abrir a porta, a vizinha apareceu perguntando o que havíamos jantado e ficou brava quando minha amiga respondeu que havíamos comido capeletti, argumentando que era um absurdo comer macarrão por dois dias seguidos. Ela então respondeu que ela não tinha que dar pitaco no cardápio, pois a vida era dela e ela fazia o que bem entendesse. A vizinha respondeu com uma cara de decepção que só queria o seu bem e que a amava.
Ao deixar o apartamento, levei a cachorrinha comigo para a casa dos meus pais. Logo ela fez xixi nos tapetes, lençóis e edredons e minha mãe ficou muito brava. Eu expliquei que ela ainda é muito novinha e que aprenderia a fazer sempre no mesmo local. Saí para passear com ela, minha irmã e a Spice. Enquanto a Paula ficou com a guia da Spice, eu fiquei com a cachorrinha, que pulava feito um cabrito, já que não estava acostumada a passear e queria cheirar e ver tudo de perto.
De repente, estou dentro do meu carro com a cachorrinha e minha amiga me liga perguntando se eu a havia levado, ficando muito brava ao saber que a trouxe comigo. Daí o despertador tocou...

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Piscina de rastros

Sonho de 20/05/2012

Eu estava viajando com o Mario de carro. Paramos num posto de beira de estrada para abastecer o carro e usar o banheiro. Ao lado do posto, havia um pátio com vários carros apreendidos pela polícia. Enquanto o Ma abastecia, vi uns policiais olhando os carros que estavam estacionados no posto. Um deles falou “Este carro está com mais de 90.000 km rodados. Vamos ter que apreender este veículo.”. Comecei a pensar e fui até o carro do Mario para ver a quilometragem do dele... passava dos 120.000! Fiquei super nervosa e corri atrás dele para avisá-lo que tínhamos que sair daquele posto o mais rápido possível.

O pessoal que estava no carro apreendido pediu uma carona para nós: um casal (sendo que um deles era a Natalie Portman e o outro era o Juliano Cazarré) e mais um menino de mais ou menos 10 anos de idade.

Já no carro, voltamos para a estrada... após algumas horas de viagem, eu peço para o Mario parar novamente numa vila para que eu pudesse usar um banheiro (de novo). Achamos uma rua com alguns botecos e num deles, peço para usar o banheiro. O dono do local me dá a chave e aponta para o teto do bar: “Se você conseguir chegar lá, fique a vontade”. Olhei para cima e não vi escada alguma e então questionei como eu usaria o banheiro. As pessoas, super simples, que estavam ali deram risada e me informaram que a escada para o banheiro estava quebrada.

Desisti de ir ao banheiro e voltei ao carro, brava. O menino que estava no carro conosco começou a falar que também estava super apertado e que não aguentaria segurar. Ele correu na calçada para ver se achava algum lugar que tinha banheiro. Havia um fusca azul claro estacionado na calçada. Ele pulou lá dentro e fez xixi ali mesmo.

Voltamos à estrada e após algumas horas finalmente chegamos a um clube, onde paramos para almoçar. Do restaurante do clube, podíamos ver as piscinas. Fiquei observando as pessoas nadarem e então reparei que havia algumas pessoas sem roupa. Ainda observando as pessoas nadarem, comecei a reparar que todo mundo fazia xixi dentro da piscina, mas somente eu conseguia ver os rastros amarelos na água. Comecei e ficar com nojo e perdi a fome.

Deixamos o casal que estava de carona conosco numa mansão, conforme solicitação deles. O menino simplesmente desapareceu.

O casal entrou na casa e começou a procurar pelo dono da casa, que era o Francisco Cuoco. A casa era muito grande e tinha uma piscina enorme, redonda, um jardim maravilhoso e bem cuidado e um homem, possivelmente o caseiro, observava o casal que conseguiu entrar na casa sem permissão. Como eles não encontraram o dono da casa, resolvem ficar escondidos nos fundos da casa, aguardando-o. Os dois começam a conversar, como se não se conhecessem e se beijam. Eles escutam um barulho e vão espiar na janela que dava para o escritório do Francisco. Ele os veem e imediatamente reconhece a mulher. Ele tranca a janela, mas deixa as luzes do lado de fora da casa acesas, como se quisesse ajudá-la.

Alguns meses se passam e a barriga da Natalie começa a crescer. Quando o Juliano percebe que ela estava grávida, pergunta a ela se era por isso que ela estava ali e ela responde que sim.

Por dias eles tentam entrar na casa para falar com o Francisco, mas ao mesmo tempo que ele “cuidava” dos dois vivendo ali, no fundo, sem ninguém mais saber da existência dos dois, ele não queria recebê-los, pois não podia deixar que sua esposa soubesse daquele bebê.

Um dia, espionando pela janela do escritório do velho, eles repararam que ela tinha sido transformada numa sala de aula, com várias carteiras e cadeiras e um grande quadro negro.

Dois anos após o nascimento do bebê, um menino, eles resolvem apertar a campainha da casa para falar com o Francisco. Quem atende a porta é uma senhora muito bem vestida, com uns 60 e poucos anos. Devia ser a esposa do Francisco. Eles perguntam por ele e ela, com uma grande tristeza nos olhos informa que ele havia falecido. Com lágrimas nos olhos, Natalie pergunta o que havia acontecido. A senhora então lhe questiona se ela estava vivendo as custas do Francisco e ela mente dizendo que estava em Londres há 3 anos e que voltou para mostrar a criança.

Acordei com os vizinhos gritando (brigando)...

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Deixando a casa do papai e da mamãe

Sonho de 17/05/2012

Não me lembro direito desse sonho, mas me lembro que cheguei na casa dos meus pais para almoçar com eles e pergunto da minha irmã. Os dois me respondem tristes e preocupados, dizendo que ela havia saído de casa e pedem para eu ir atrás dela, para verificar se estava tudo bem.

Contra a minha vontade, vou de hotel em hotel na cidade procurando por ela. Quando finalmente a encontro, ela pede para que eu fique hospedada no mesmo hotel que ela por alguns dias, mas não no mesmo quarto que ela estava. Vou até a recepção e pergunto quanto era a diária de um quarto para quatro pessoas (???) e o atendente me diz “R$ 4.500,00”. Quase engasgando, eu agradeço e vou embora.

Casamento surreal

Sonho de 12/05/2012

Neste dia eu sonhei com o casamento da minha prima, que por sinal, foi realizado na noite deste mesmo dia, em Santos!

Estavam todos preocupados com o local da festa, já que a mãe da noiva havia assustado todos os convidados dizendo que havia uma grande escadaria até o local da cerimônia e depois até o salão de festas. Por sorte, o hotel era ao lado do local em que seria realizado o casamento.

Eu ainda não havia me arrumado, pois estava ajudando minha irmã e minha mãe com o cabelo e maquiagem. Quando me dei conta, percebi que os convidados já estavam saindo de seus quartos e indo em direção ao local da cerimônia: a escada não era um bicho de sete cabeças; os degraus eram largos e retos. Corri para conseguir um lugar na Capela e sentei ao lado de uma das minhas primas.

O casamento começou sem o noivo (???). É isso mesmo, minha prima entrou com um vestido muito, mas muito parecido com o vestido que eu me casei e foi até o altar, onde estava o padre. Havia uma poltrona ao lado dele toda estilosa e então ela se sentou. Todo mundo ficou olhando sem entender porquê ela estava com um vestido igual ao meu; porquê ela estava loira (já que o cabelo dela é preto); e porquê ela havia entrado antes do noivo. Ela então, super nervosa e suando frio perguntou para o padre se podia desmaiar e ele responde que sim. Ela se abanou e desmaiou.

Quando ela voltou a si, ela saiu da Capela e voltou alguns minutos depois com um vestido longo e rendado preto e e foi andando em direção ao altar. Sentou-se no chão. O padre dá início ao casamento (sem o noivo) e, sem paciência, minha prima diz que já era o suficiente e que ela tinha uma surpresa: ela corre para a porta da Capela e coloca uma música e mais duas amigas aparecem e começam a dançar uma coreografia que elas haviam inventado na adolescência.

Após, minha prima começa a indicar para as pessoas o caminho até o bonde, que levaria, de 4 em 4 convidados, os convidados até o salão.

Eu volto para o quarto do hotel para me arrumar e vejo a minha cachorrinha lá, toda desesperada por estar sozinha em um lugar desconhecido. Resolvo levá-la comigo até a festa.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Jovem Pan!

Sonho de 11/05/2012

Não me lembro direito do sonho... mas eu sei que eu estava na casa dos meus pais e que o Emílio da rádio Jovem Pan estava lá. A casa estava pegando fogo e eu e meus irmãos fugíamos do meu pai, pois ele tentava nos matar. Pulamos o muro e então eu acordei. Credo! Outro pesadelo!

Sequestro

Sonho de 10/05/2012

Fui para São Paulo com meu marido, minha irmã e meu cunhado conhecer a USP. Lá conhecemos uma menina que nos apresentou o bairro dos estudantes. Na rua principal, haviam vários prédio muito antigos, mas com fechamentos em vidro blindado desses que se usam atualmente, quebrando a estética... chovia muito forte e a direção da chuva - para a direita - batia com força na vidraça. Perguntei a ela se só haviam estudantes morando naqueles prédios e ela me respondeu, apontando para um deles, que somente um tinha famílias morando, o resto, tudo estudantes.

A menina então nos convidou para uma festa que iria rolar na universidade. Fomos com ela até o local, que era uma faculdade que parecia “fechada” e as pessoas começaram a invadir o ambiente, montar as caixas de som, as mesas para os bares, etc.

Fomos até um grande salão com mesas de sinuca e os meninos começaram a jogar, como uma competição.

Mais ou menos 1h da manhã, os pais de um amigo nosso de infância chegam para buscá-lo e nos perguntam se queríamos carona, já que morávamos próximos uns dos outros. A minha irmã aceita, entra no carro e chama meu cunhado. Ele diz que já vai, mas fecha a porta do carro e ele sai andando. Eu começo a pular na calçada, fazendo sinal e gritando para o carro parar. Meu cunhado corre em direção ao carro e minha irmã abre a janela. Ele então diz que não queria ir embora, pois queria participar da competição de sinuca até o fim. Ela sai correndo do carro e o abraça, dizendo que não queria ir embora sem ele e que ia ficar com ele, com lágrimas nos olhos, num certo tom de desespero.

Eu estava meio brigada com o Mario. Ele me chama para conversar no carro e quando estamos lá, alguém bate no vidro da janela e nós descemos o vidro: “Mario, seu pai está lá na festa, querendo acabar com tudo”. Fomos em busca do meu sogro. Ele começou a falar, assim que nos viu, que aquele não era um lugar pra gente, que tinha muita bebida, maconha e música alta. Nós argumentamos que cada um estava fazendo o que queria e que nós não estávamos nos drogando ou nos alcoolizando. Ele concordou e então disse que queria provar uma pinga. Serviram a ele e ele aprovou e foi embora.

O Mario foi ver o jogo de sinuca e eu fui passear pela faculdade. Encontrei um corredor que eram quartos de alunos, como uma moradia estudantil. Vi um dos quartos com a porta aberta e resolvi entrar para ver. Lá havia um quadro de uma bailarina, uma cama de casal com um buraco no meio (como se atravessasse o colchão e a madeira da cama). Deixei minha bolsa lá e sai.

Quando voltei ao salão onde os meninos jogavam, o pessoal começou a preparar umas comidas. Voltei ao quarto em que deixei minha bolsa e vi uma menina morena de cabelos compridos lisos chorando na cama. Sentei-me e acariciei seus cabelos. Na hora ela me disse para parar e sair dali. Eu perguntei se ela realmente queria que eu saísse e ela me disse, quando já estava abrindo a porta, que queria que eu ficasse. Quando ela olhou no meu rosto, nos reconhecemos: era uma amiga da minha cunhada que é professora de ballet. Perguntei-lhe porque estava tão triste e ela me disse que era porque a festa estava muito chata, mas logo me puxou pelo braço para voltarmos para a festa.

Começaram a servir uma fruta espinhosa com sorvete. Sentei-me em uma mesa com 8 lugares e pedi ao Mario que buscasse um pouco para eu experimentar e que colocasse um pouco de vodka no sorvete. Ele trouxe e voltou ao bar para pegar para ele também. Quando ele foi ao bar, sete caras sentaram na mesa onde eu estava e os dois que sentaram na minha frente começaram a me xavecar: “Oi, gatinha!”. Irritada, saio da mesa sem dar bola pra eles e tento achar outra mesa vazia. Só encontrei um lugar vazio numa mesa onde só haviam meninas e perguntei se podia me sentar ali. Quando elas responderam que sim, o Mario apareceu e se sentou na única cadeira vaga. Fiquei meio atordoada por ele não ter ficado de pé e corri para o quarto onde estava minha bolsa.

Os caras da outra mesa correram atrás de mim. Quando percebi que eles vinham em minha direção, corri e tranquei a porta e a janela do quarto e eles começaram a esmurrar a porta, dizendo que era um absurdo eu ter virado as costas para eles. Quando eu disse que era casada, eles não acreditaram. Então eles jogaram um fone de ouvido pela fresta da janela e mandaram eu escutar o recado, mas, em vez disso, eu puxei o fio para que o som saísse pela caixa de som e a festa inteira os ouve dizendo que eu estava morta quando eu saísse dali.

Eles conseguem me tirar do quarto e me levam até o Mario. Alguns caras já estão armados com metralhadoras e nos sequestram. Somos levados para um quarto escuro, com um colchão de casal no chão e uma janela, a qual sabíamos que estava aberta, mas não tivemos coragem de tentar fugir, com receio de que houvesse alguém armado nos esperando.

No quarto também havia uma televisão. Colocaram um filme e disseram que assim que acabasse, nós íamos sofrer muito. Deitados no colchão e cobertos, abracei o Mario com força e assistimos ao filme que era a história de um sequestro com muitas mortes. Eu repetia para mim mesma que não queria morrer ali.

Quando o filme acabou, a porta se abriu. Mandaram a gente sair e seguí-los. Ao sair, um grande salão decorado para um jantar chique estava armado e muitas pessoas bem vestidas estavam lá, nos encarando. Um dos sequestradores nos guiou até um fotógrafo e mandou a gente tirar posar para a foto. Não sei quanto tempo o filme durou, mas meus cabelos haviam crescido muito e o Mario estava com a barba muito grande. Irritada e sem entender nada, peço para usar o banheiro, pois estava muito apertada e, antes da foto, queria arrumar meu cabelo, que estava bagunçado.

Um dos sequestradores me leva até o banheiro e lá encontro minha cunhada (irmã do meu marido) que pergunta se eu estou bem e sai, sem mostrar muito interesse. Dentro do banheiro haviam duas cabines com portas muito estreitas. Sofri para conseguir entrar e, enquanto fazia xixi, tentava imaginar como faria para sair. Quando finalmente consegui sair, uma escadaria se formou na porta e várias amigas vieram em minha direção ver se eu estava bem. Um tiroteio começa e todos morrem.

Credo. Ainda bem que o despertador tocou. Que sonho horrível!!!

Elevador bloqueado

Sonho de 07/05/2012

Eu e minha irmã íamos até meu apartamento buscar alguma coisa. Quando “chamamos” o elevador, entramos e estranhamos quando o mesmo parou no primeiro andar e havia uma placa na parede avisando que o elevador estava quebrado para o 2º andar e que deveríamos ir de escada. Feito isso, entramos em casa e demos de cara com um monte de gente lá dentro... a sala era enorme e reencontrei vários amigos que estudaram comigo no colégio.

Vários grupos se formaram e o pessoal começou a conversar, como se fosse o intervalo de uma aula. Comecei a comentar que estava com problemas de circulação e pedi indicações de médicos conhecidos. Então, uma colega minha me contou que acabara de ir numa consulta com um médico que, por acaso, era pai de uma outra colega nossa, mas que ele não atendia por nenhum convênio, mas que a consulta dele custava só R$ 180,00.

Resolvemos descer todos para o desafio de matemática que iria ter na obra do elevador. Quando passamos pela placa que bloqueava o elevador em manutenção, entramos em outra dimensão cheia de corredores e escadarias e algumas salas com cadeiras, onde nos sentamos para fazer os exercícios.

Fiquei triste, pois sempre fui muito boa em matemática e colegas que sempre tiveram mais dificuldades conseguiram resolver os problemas mais rápido do que eu.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

É o Tchan!

Sonho de 06/05/2012

Tudo começou com o meu mal humor... eu não queria ninguém perto de mim, então, resolvi ir dormir. Eu não estava no meu apartamento e nem na casa dos meus pais, mas tudo parecia ser conhecido. Quando chego no meu quarto, meu irmão mais velho está dormindo num colchão, no chão, ao lado da minha cama. Fico meio irritada, mas resolvo ignorá-lo, já que ele nem acordou quando eu entrei no quarto.

Num determinado momento, meu irmão acorda e sai do quarto. Após alguns minutos, escuto passos vindo em direção ao quarto. Logo saio e corro até o corredor ao lado de fora da casa, e passo por um portão estreito com acesso a um outro quarto. Eu entro e descubro um quarto secreto com janelas com vidro fumê. Vejo o Mario vindo na direção do nosso quarto, mas ele não me vê, por causa do vidro. Logo me escondo embaixo da mesa deste quarto, que tinha uma cadeira, uma estante e vários objetos que não me eram familiares... comecei a fuçar e percebi que tratava-se de coisas do meu pai e sua ex-mulher. Fiquei um pouco perplexa, pois nunca havia visto nada além de poucas fotos dos dois juntos... mas ali haviam vários objetos, fotos, coleções de miniaturas, livros... sem perceber, meu pai e uma mulher desconhecida entram no quarto e começam a me perguntar o que eu estava fazendo ali. Meio sem reação, eu respondi que estava me escondendo do Mario, pois eu não queria falar com ele. A mulher me perguntou se eu havia tocado em algo e eu disse que estava apenas olhando. Ela pega um saquinho que tinha várias chaves pequenas dentro e me pergunta se eu as havia quebrado. Eu menti, dizendo que nem tinha visto aquilo. Também omiti que quebrei os bugs (isso mesmo, carros!!!) que estavam lá dentro, pois eu estava com muita raiva.

Do nada, eu estava em Maceió com toda a minha família, a família do meu marido e amigas de uma das irmãs dele.

Estávamos na praia, sentados a beira mar, tomando uma água de coco e conversando, enquanto ouvíamos axé. Como a minha câmera fotográfica estava quebrada, eu pedi para uma das amigas da minha cunhada me emprestar uma para que eu pudesse ficar tirando fotos durante a viagem.

Vemos muitas pessoas correndo em direção ao mar, onde havia uma grande ponte que ligava à uma ilha, onde estava tendo vários shows de axé. Pergunto ao garçom do quiosque o que iria tocar naquele momento, já que tinha tanta gente correndo para a ilha e ele diz “É o Tchan”!

Começamos a rir e a comentar sobre as dançarinas... quem seriam a loira e a morena do Tchan? Quando começou a música auge da carreira (“Segura o tchan / Amarra o tchan / Segura o tchan, tchan, tchan, tchan, tchan”), eu, minha cunhada e seu esposo resolvemos correr para a ilha para espiar a banda, mas uma forte chuva começou e as pessoas que estavam na ilha começam a correr desesperadamente em direção à praia. A ponte fica lotada e, devido ao peso, ela começa a ceder. Corremos, desesperados, em direção ao quiosque, vendo as estacas de madeira cair no meio do mar. Várias pessoas simplesmente desapareceram.

Como se nada tivesse acontecido, sentamos na mesa do quiosque e continuamos conversando e bebendo. Começamos então a jogar “Verdade ou Desafio” e o primeiro desafio era a minha irmã beijar uma mulher. Na nossa mesa, estava uma suíça, que era amiga das amigas da minha cunhada. Ela diz que ela beijaria minha irmã, sem problemas. Então elas dão um selinho e todo mundo grita que aquilo não valia como um beijo. Minha irmã, então, segura a cabeça da suíça por trás, como se a abraçasse e dá um beijo de língua bem demorado. Eu, perplexa, me levanto e digo que aquilo é um verdadeiro absurdo e que deveríamos parar de jogar imediatamente.

A irmã do Mario e a amiga que me emprestou a câmera começam a dizer que eu estava sendo preconceituosa... que as duas também brincavam o tempo todo que eram lésbicas e eu até tinha entrado na onda da brincadeira. Eu respondi que eu sabia muito bem que aquilo não passava de uma brincadeira, mas que a minha irmã tinha ido longe demais.

Resolvi sair dali e dar uma volta, para acalmar os “ânimos”. Entro no hotel e vou até a sala de TV, para me distrair. Só que a sala estava lotada de idosos e o cheiro estava muito desagradável. Resolvo ir até o armário do quarto (é isso mesmo, cada quarto tinha um armário externo, desses de colégio, com cadeado e chave para guardar os itens, que não podiam ficar nos quartos) para pegar uma toalha seca e depois vou andar na praia.

Acabo descobrindo outra ponte, que também estava danificada por causa da chuva, mas dava para andar até um certo ponto. Fiquei com medo, então resolvi sentar na areia e observar. Quando olho para baixo, como se eu estivesse num viaduto, vejo muitos carros, num grande congestionamento, tentando andar.

Volto para o quiosque e a suíça havia se retirado. O assunto do momento era como iríamos embora com o caos que a chuva havia gerado. E ficou decidido que iríamos esperar as coisas acalmarem.

Após algumas horas, a suíça retorna e diz que encontrou um caminho por onde poderíamos ir embora, sem pegar trânsito. Nesta hora, eu começo a pensar qual a desculpa eu iria dar para a amiga da minha cunhada, já que eu tinha encharcado a câmera dela... e o mais esquisito, era que a máquina fotográfica era de madeira e ainda estava funcionando. A mãe dela então me diz, para o meu alívio, que eu poderia ficar com a câmera, para baixar as fotos e depois, devolvia para a filha dela. Na hora, eu pensei que tinha que comprar outra igualzinha para devolver.

O despertador tocou... mais uma semana de trabalho se inicia!

Mergulhando

Sonho de 04/05/2012

A sala toda estava apreensiva para as apresentações dos Trabalhos de Conclusão de Curso que seriam feitas dentro de um supermercado. Em meio as prateleiras, os grupos organizavam os materiais para os seminários.

O meu grupo era o primeiro. Enquanto meus colegas apresentavam, eu ainda estava terminando a caixa de brindes e de sugestões, comentários e críticas que queríamos deixar na entrada, para que as pessoas que estivessem assistindo, pudessem pegar/participar. No supermercado, algumas televisões grandes foram espalhadas, para que os espectadores pudessem acompanhar a apresentação. Na banca de jurados, estava minha ex-chefe, super séria, prestando atenção em cada detalhe.

Resolvo sair do ambiente para terminar a caixinha lá fora e, quando retorno para colocar na mesa de entrada, percebo que o segundo grupo já tinha iniciado a apresentação. Discretamente, coloco a caixinha na mesa de entrada e saio de fininho. Lá fora, encontro um colega de grupo, que me diz que não era obrigatório assistir a todas as apresentações. Resolvo ficar um pouco para assistir o outro grupo. No final da apresentação, vejo o pessoal guardando o material numa pasta (portfólio) no formato de raquete de tênis.

Saio para dar uma volta e resolvo ir até a quadra de esportes da faculdade. Lá, encontro meu ex-professor de Educação Física da época de colégio, que me convida para mergulhar. A excursão aconteceria no final de semana. Outras pessoas interessadas começam a prestar atenção nos detalhes. Um rapaz pergunta como ele poderia fazer para alugar uma roupa de mergulho e eu comento que meu marido tem uma que com certeza serviria nele e que eu poderia alugar para ele por R$ 400 a peça curta. Nós trocamos nossos contatos e fico de entregar a roupa no início daquela tarde, no boliche ao lado do supermercado.

Como eu tinha pedido para o menino não se atrasar, pois eu iria viajar com o meu marido às 14h, eu cheguei no boliche ao meio-dia e fiquei assistindo as pessoas jogarem. Logo descobri que as pessoas que haviam fechado a excursão do mergulho tinham combinado de se encontrar ali, para que o professor pudesse mostrar algumas fotos de outros mergulhos do local escolhido. Enquanto olhávamos o álbum de fotos, uma mulher que se apresentou como artista plástica, começa a mostrar maquetes dos peixes que os mergulhadores veriam na excursão e disse que ela tinha um estúdio onde tirava fotos dos mergulhadores com esses peixes “falsos”, pois eles saíam melhor na foto.

Comecei a ficar preocupada, pois já eram quase 14h e o menino ainda não havia chegado. Eu estava apertada para ir ao banheiro, então resolvi sair rapidinho. No banheiro, que na verdade era um grande vestiário, havia várias pessoas tomando banho. O banheiro era unissex. Quando sentei no vaso, percebi que havia menstruado. Desprevenida, coloquei um monte de papel higiênico dobrado na calcinha e voltei para o salão do boliche para aguardar o menino.

No salão, encontro uma amiga de infância que não via há muito tempo e nós começamos a conversar. Eu digo que estou atrasada e vou caminhando até o estacionamento. Ela me acompanha e quando eu me dou conta, vejo o rapaz estacionando e eu digo “É ele. Vou correr para entregar a roupa”. Quando ele desce do carro, minha amiga o reconhece na hora e eles se abraçam. Que grande coincidência. Ele então me pergunta se eu não teria a parte inferior da roupa também, caso a água estivesse muito gelada e eu respondo que sim. Pego tudo no carro e decido cobrar mais R$ 300 pela outra peça. Ele reclama do preço e eu acabo fazendo por R$ 150, pois eu mesma havia achado o aluguel caro demais.

O despertador tocou... ai ai ai, minha cama estava tããão quentinha... rs

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Trombadinhas com experiência

Sonho de 03/05/2012

Depois de saber que alguns amigos andam me “matando” em seus sonhos, acho que meu sonho acabou sendo influenciado... tive dois sonhos hoje:

Eu estava de carona na moto da minha irmã e segurando na mão direita uma bolsinha de mão, parada no semáforo, quando um cara que andava na calçada tentou pegar a bolsa. Rapidamente, eu escondi a mesma na frente da minha barriga, atrás das costas da minha irmã e ainda gritei “Panaca!”. Ficamos morrendo de medo do cara estar armado, mas mesmo assim, aguardamos o sinal abrir. Ele tentou mais uma vez pegar a bolsa, mas quando o verde piscou, demos o fora!

Chegando na casa dos meus pais, estacionamos a moto e entramos, contando o que acabara de acontecer aos nossos pais.

A campainha toca. Vou lá fora com o meu irmão para ver quem era. Eram duas moças pedindo dinheiro. O que me chamou a atenção foi que ambas as mulheres estavam bem vestidas (uma com um vestido azul claro florido e outra de calça jeans e camisa branca). Elas também disseram que o carteiro havia passado, mas que as cartas que ele colocou na caixa do correio haviam voado com o vento. Abri o portão para ver se as cartas estavam na rua e na mesma hora elas forçaram a entrada. Não estava acreditando que elas eram assaltantes. Ficamos ali algum tempo brigando, medindo forças, quando o Mario apareceu e perguntou o que estava acontecendo. Elas então falaram para ele entrar depressa e ajudá-las a tirar as coisas de valor da casa. Uma delas tinha uma faca e começou a brigar com o Mario, que, na tentativa de pegar a faca da mão dela, levou uma facada no abdómen. Quando eu vi aquela cena, esfaqueei a mulher por trás e mandei ela se afastar. As duas então fugiram.

Chamamos a polícia e apenas o Mario ficou lá fora, na garagem, ferido, aguardando os policiais. Quando eles chegaram, o Mario relatou tudo, o que levou cerca de uma hora e meia. Como eu achei que aquilo estava demorando demais, sai lá fora para ver o que mais faltava. O policial então me explicou que, como eu sai da casa, eu também deveria prestar esclarecimentos e começou a fazer perguntas e preencher um formulário... Irritada, respondi e caminhei em direção a porta de entrada da casa mas, antes de eu entrar, meus pais saíram... e então o policial disse que ambos também teriam que prestar esclarecimentos...

Acordei assustada e fiquei aliviada... virei de lado na cama e adormeci novamente...

Na rua de casa, estava andando com minha irmã e uma amiga de infância pelo bairro. Na rua paralela, bem na esquina, estava a casa na qual ela morou quando pequena, onde nos conhecemos. Ela estava toda aberta e sem os móveis, como se a última família que morara ali estivesse indo embora. Como parecia estar vazia, entramos para espiar e começamos a reviver memórias da infância: brincávamos no quintal e morríamos de medo da cachorra dela, uma boxer, ficar brava, já que ela ouvira dizer que cães que tem céu da boca preta ficavam ferozes quando adultos! HAHAHAHA... bons tempos... espiamos dentro da casa e percebemos que alguns itens, como cortinas e objetos de cozinha, ainda não haviam sido retirados. Ouvimos um som vindo do corredor e quando nos demos conta, vimos a “moradora” da casa, que era a mãe de uma colega nossa. Ela nos cumprimenta e pergunta o que fazíamos ali. Depois de contar o que estava acontecendo, ela diz que suas oito filhas estavam na frente da casa. Fomos até lá e ficamos conversando. Minha mãe apareceu e começou a conversar com a mulher, quando ela diz para sua filha jogar o lixo de dentro do bolso da sua jaqueta fora. Ela, de biquíni, retira um pacote de camisinha do bolso com uma risadinha amarela no rosto e diz “Era de tuttifrutti...” e segue em direção ao lixo. Minha mãe então me diz, baixinho, para eu cheirar o bolso da jaqueta e ver se era bom. Achando aquela atitude da minha mãe completamente sem noção, digo a ela que não!

Minha irmã então me diz que estávamos atrasadas e que devíamos ir para a escola. Quando vamos atravessar a rua, surpresa: a mesma virou uma grande avenida cheia de pessoas nadando para todos os lados e bem na esquina havia a “faixa de pedestres”, que era um local de concreto mais alto para atravessar e mergulhar na faixa correta, já que a rua tinha duas mãos.

Como se aquilo fosse normal, tiramos as roupas e já estávamos com as roupas de natação por baixo, pulamos na água e fomos em direção a faixa de pedestres. Lá de cima, aguardamos o momento certo para pular novamente na água, na direção do colégio.

Chegando no colégio, vestimos nossas roupas novamente e uma colega me devolve um diário que eu havia passado a todos os meus amigos para deixarem uma mensagem de recordação. Só que o clima estava super estranho e, quando folheei o diário, na penúltima página dos recados estava escrito “Querida Lalá, te amo” e meu apelido estava riscado com caneta rosa e escrito “HELENA”, com letras maiúsculas por cima. A mensagem seguinte me pareceu confusa, já que havia sido escrita por uma outra amiga de infância e era mais ou menos assim:

“Lalá, neste final de semana haverá um passeio de bike em que todos os seus amigos estarão presentes para lhe mostrar o que você realmente merece. Um beijo”.

Já dentro da classe, duas outras amigas de infância e minha irmã pedem a atenção da professora para esclarecer um assunto com a classe e vão a frente da sala, com a permissão da professora.

Todas me olharam com um olhar de reprovação, quando eu não fui à frente da sala com elas. Então eu fui e falei em voz alta “Antes de mais nada, não fiquem bravas comigo, mas eu não estou entendendo NADA. O que está acontecendo? Por que o colegial inteiro está olhando para nós com cara feia?”

Então minha amiga, que estava lá na frente começou a explicar, sem entender porque eu estava tão avoada na situação, que as pessoas deveriam julgar melhor as coisas que estavam acontecendo. Só porque ela havia falado “ughy” em vez de “ah!” para o peixe cru, todo mundo virou a cara pra gente, pois ela estava com nojo daquilo. Daí caiu a minha “ficha” da última mensagem do diário e então falei “Que falta de consideração de vocês.... todo mundo aqui se conhece desde a pré-escola, todo mundo faz piada e só por causa disso vocês vão acabar a amizade com a gente? Agora eu entendi a mensagem no meu diário do que eu vou ver amanhã no passeio de bike. Não acredito que a minha PRIMEIRA amiga, que estava na barriga da mãe dela quando eu tinha apenas 6 meses pôde fazer algo assim comigo”. Já em prantos, as demais colegas que estavam à frente da sala e minha irmã começaram a repetir que o nojo era do peixe cru e não dos colegas da sala...

O despertador tocou. Odiei o sonho. Mas é hora de trabalhar!

Estudar... estudar... estudar...

Sonho de 02/05/2012

Decidi que eu devia fazer outra faculdade. Escolhi então, terminar a faculdade de moda que comecei há alguns anos, mas não queria fazer em São Paulo, já que em Campinas já oferecia este curso também. Fiz o vestibular e passei, mas infelizmente, não consegui pular algumas matérias, pois as disciplinas que eu já havia cursado estavam trancadas há muito tempo e, mesmo com boas notas, não poderiam ser tratadas como “equivalentes”.

Uma amiga de infância estava fazendo o curso comigo. Na primeira aula, ficamos um pouco perdidas no prédio, que era enorme, tinha vários andares, elevadores e salas. Quando chegamos na sala onde haveria a primeira aula, nos sentamos e aguardamos o professor. Entra na sala um cara que já coloca os slides na lousa e começa a falar sobre História da Arte. Ele não parava de falar e eu estava com sono. Mas mesmo assim, gostei da aula. Em seguida, uma professora entra e começa sua aula. Não consegui identificar o assunto, mas achei excelente a maneira como ela expunha o conteúdo. Depois, no mesmo dia, ainda tivemos aula de matemática (???).

No intervalo, uma veterana passou na sala e perguntou se eu já havia comprado o ingresso para a festa dos calouros e que eu devia aproveitar o primeiro lote, que estava por R$ 40. Eu respondo que ainda ia pensar, pois iria verificar se minha amiga ia. Vou até ela, que me entrega dois convites em mãos e diz que não iria mais, pois não estava gostando do curso. Então ela pega as coisas dela e sai da sala.

Em casa, pergunto à minha irmã se ela quer ir na festa comigo, pois eu não queria ir sozinha. Como ela disse que não poderia ir, resolvi revender os convites na faculdade, no dia seguinte.

Não lembro o resto do sonho...

“Eu NOS declaro Marido e Mulher”

Sonho de 01/05/2012

O casamento da minha prima seria realizado na casa dos meus pais e a cerimônia ocorreria na biblioteca principal.

Já era o dia da cerimônia e ainda não estava tudo pronto. Havia muitas pessoas colocando os arranjos e meu pai pintava um painel de isopor com o fundo azul e várias estrelas douradas. Pergunto a ele o porquê daquilo e ele responde que minha prima pediu para colocar no altar. Eu respondo que estava horrível e ele, irritado, manda eu refazer.

Para este serviço, convidei uma amiga de infância, que me ajudou a repintar tudo. Entramos em desespero quando os convidados começaram a chegar e nós ainda estávamos pendurando o isopor no altar. Eu ainda nem tinha me arrumado!

Tudo pronto, me arrumo e vou para a biblioteca. Minha prima já havia chego e estava super ansiosa, colocando o seu vestido. Os convidados já aguardavam na biblioteca, assim como o padre, no altar.

O noivo se posiciona e a noiva entra. Todos batem palma e o padre começa a falar, quando minha prima interrompe e diz “É isso aí! Estamos casados, vamos aproveitar a festa!!!”. O padre fica com cara de ponto de interrogação e a equipe de organização da festa começa a retirar os arranjos e a redecorar a casa com fitas de papel celofane cortadas e penduradas como pompoms de líder de torcida azuis. O padre a chama no canto e diz que ele não havia terminado a cerimônia, mas foi em vão. Minha prima já havia anunciado que os convidados deveriam voltar para suas casas e trocar de roupa, que o baile funk iria começar.

Até luzes de Natal colocaram na garangem e no quintal. A primeira pessoa já trocada a chegar foi minha outra prima, a irmã da noiva, que estava com uma saia super curta e uma blusinha sem manga branca. Eu não estava acreditando naquilo. Outros convidados chegaram e quem passasse na rua era convidado à participar da festa.

Que sonho mais bizarro!

Cachorrada

Sonho de 30/04/2012

Era noite e estava tudo escuro. Eu estava na casa dos meus pais, no meu antigo quarto, quando ouvi um monte de cachorros latindo.

Fui até a garagem para ver o que estava acontecendo e lá estavam vários cachorros, além do meu pastor alemão. Não estava entendendo de onde eles tinham vindo e como conseguiram entrar na garagem, se o portão estava, aparentemente, fechado e trancado.

Resolvi chamar meus pais para me ajudarem a colocar aqueles cachorros para fora. Quando abrimos o portão, vimos um carro daqueles antigos parado na esquina. Expulsamos os cães e voltamos para os nossos quartos.

Após alguns minutos, os latidos recomeçaram e eu corri na garagem, sem acreditar no que estava vendo: os cachorros tinham entrado novamente. Verifiquei o portão e estava fechado. Não tinha como eles passarem pela grade, pois todos eram grandes... então, expulsei eles novamente e fiquei sentada na janela, espiando o portão, para ver como os cachorros estavam entrando, mas acabei adormecendo...

Já de manhã, minha mãe me acordou e me chamou para ir até a padaria com a minha irmã. No caminho, encontrei um folder, que tinha uma imagem que me lembrou uma praça em Liverpool (UK), mas logo minha irmã me disse que era a nova galeria que tinha perto de casa, onde estávamos indo, que reunia padaria, loja de presentes, de roupas e outros serviços.

Quando chegamos no local, reparei que o carro que eu tinha visto na noite anterior estava estacionado na frente da galeria. Comentei com a minha mãe e falei que um velho amigo dela tinha aquele carro... achei aquilo muito estranho, mas minha mãe não viu relação alguma.

Quando anoiteceu, resolvi ficar plantada na janela que dá para a entrada da casa, para espiar se os cachorros voltariam e se o carro reapareceriam e se tinham relação...

Quase caindo no sono, escuto o barulho do carro se aproximando: quando foco melhor, vejo o amigo da minha mãe abrindo o portão e depois, abrindo a porta do carro. Os cachorros começam a sair de dentro do carro e entram na garagem. Depois, vejo ele entrando no quintal com um facão na mão... Corri para chamar meus pais, mas quando entrei no quarto deles, estava numa sala de aula da Calderstones School, escola onde eu estudei em Liverpool. A professora, brava, manda eu me calar e sentar, já que eu havia me atrasado para a aula.

Alguns minutos depois, a professora anunciou um teste e começou a distribuir os cadernos de questões, que não tinham as páginas enumeradas e todas as folhas eram soltas. Fiquei perdida para fazer a prova, pois o meu caderno caiu no chão e as folhas saíram da ordem... acabei não conseguindo terminar a prova.

Na hora do intervalo, fui até o pátio externo e comecei a pensar sozinha quando a orientadora da escola veio falar comigo.

Não me lembro direito desta parte, mas me lembro de diversos alunos japoneses andando a minha volta... depois, eu acordei.

Dinamites

Sonho de 24/04/2012

Eu não me lembro muito bem do sonho, pois não anotei com detalhes no dia, mas a parte que eu mais me recordo é:

Numa escola de crianças orfãs, os educadores eram do exército e eram extremamente rígidos com as crianças, que eram tratadas como detentos. Havia até um horário específico para o banho de luz, que ocorria no quintal do orfanato, onde havia um grande gramado com muitas árvores frutíferas espalhadas.

As crianças não podiam gritar, cantar, conversar em grandes grupos... tinham que ficar praticamente isoladas e eram responsáveis por si mesmas, caso pisassem em minas que estouravam como dinamites e matavam na hora, um horror.

De vez em quando, um caça militar sobrevoava o local, para ver se não tinha nenhuma criança fugitiva.

Um caça pousa embaixo de uma árvore. Então, uma das crianças avista uma dinamite no galho de uma árvore e se junta com outras crianças bolando um plano.

Os militares começam a ficar preocupados... um deles dá a ordem para que as crianças parem de formar grupos, mas as crianças estão decididas: elas fazem uma espécie de escada humana para alcançar a dinamite e a jogam em cima do caça. Uma grande explosão ocorre, todos morrem... e eu acordo!

Caiu pelo... buraco!

Sonho de 23/04/2012

Meu pai estava muito chateado e para sair um pouco do clima que estava na casa, minha mãe resolve me levar, junto com a minha irmã, numa grande biblioteca que ficava numa cidade muito distante. Chegando lá, fico impressionada com o tamanho da biblioteca e cada uma vai para um lado, na direção dos livros que mais lhe chamavam a atenção.

Depois, lendo um pouco sobre a história da biblioteca, descobri que todos os livros e revistas que estavam ali eram doações de pessoas do mundo inteiro. Fui até a recepção para me informar melhor sobre o procedimento de doação, já que eu tinha vários que eu gostaria de doar. A atendente me explicou que o contato deveria ser feito diretamente com o dono do local...

Meu pai aparece do nada e diz que tínhamos que ir embora. Entramos no carro e seguimos na estrada de terra que passava ao lado de um clube, que tinha uma linda paisagem. Minha mãe pára o carro, nosso antigo Siena vermelho, e nós descemos para observar o lago que havia no terreno do clube. Escuto uma gritaria. Quando olho para trás, há pessoas correndo do nosso carro, que estava “andando” ladeira abaixo sozinho, pois minha mãe havia se esquecido de puxar o freio de mão.

Saímos todos correndo atrás do carro e meu pai já começou a gritar, brigando com a minha mãe. De repente, o carro desaparece: ele cai dentro de um buraco.

Com a ajuda de outras pessoas desconhecidas que passavam na rua, conseguimos tirar o carro do buraco que ficou sujo de lama, mas, incrivelmente, estava funcionando normalmente.

Voltamos para a casa com meus pais discutindo dentro do carro.

Afe... maravilha de sonho, não?

terça-feira, 24 de abril de 2012

Maratona no banheiro

Sonho de 19/04/2012

Eu estava dormindo com o Ma na casa dos meus pais, mais especificamente no escritório do meu pai, onde tem um sofá-cama, no entanto, estávamos deitados no chão mesmo (no tapete). Todos estavam dormindo e eu estava sonhando (isso mesmo, sonhando dentro do sonho).

De repente, escuto um grito muito alto do meu pai “Aiiiii, aiiii, como dói, um rato!!!”. Assustada, levantei e olhei para o lado. Demorei a entender onde eu estava e corri até o quarto dos meus pais. Eles estavam dormindo... voltei pra sala e perguntei ao Mario, que acordou comigo levantando “Que rato?!” e ele “Rato? Que rato, Larissa?!”... e eu falei “Você não ouviu o grito?!”... “Dorme, Larissa, você estava sonhando”..

Demorei um pouco para pegar no sono de novo. Quando acordei, não estava mais na casa dos meus pais. Eu estava numa colônia de férias, com meus pais, irmãos e com meu marido. Fiz algumas amizades e, como não tinha muita coisa para fazer, resolvi ir até a sala de TV com uma das meninas que conheci por lá.

Estava passando um filme na sessão da tarde, na Globo. A sala era grande, mas a TV nem tanto. Havia várias cadeiras e as pessoas as organizavam como bem entendessem. Eu estava sentada com a minha “amiga” na segunda fileira. Ela então comenta que, do nada, começou um cheiro muito estranho. “Realmente, eu disse, está com cheiro de pum aqui.”. Escutamos o casal que estava na nossa frente comentando do cheiro. Eu me levanto e digo a minha amiga que estava insuportável ficar ali: além do filme ser chato, o cheiro estava horrível. Todos se levantam e começa um zum zum zum na sala... as pessoas, inclusive eu, começam a caminhar para fora da sala, num grande corredor, onde tinha um banheiro no caminho e dava para outro corredor, que mais parecia um túnel, para os quartos.

Entrei no banheiro.Ele era enorme e tinha uma esteira de ginástica. Fiz xixi e começaram a bater na porta. Eram aqueles monitores de colônias querendo saber se eu queria participar da maratona. Eu disse que antes de concordar, queria saber o que eu tinha que fazer. Ele me mandou correr 10 minutos na esteira. Eu corri e falei que ia para o meu quarto tomar banho. Ele insistiu para que eu ficasse, pois haveriam outras atividades na maratona. Uma menina, que tinha duas próteses nas pernas entra no banheiro e também começa a correr. Começa a juntar várias pessoas na porta do banheiro, impressionados com a menina, que mesmo após perder as duas pernas num acidente, tinha a força de vontade para continuar. Dei as costas e segui em direção ao meu quarto.

Algumas pessoas me perguntaram porque eu não queria participar e eu disse que tinha mais o que fazer. Eu estava vestida com uma jaqueta enorme com cores bem vibrantes, com vários dizerem em chinês. Um menino chato ficava me seguindo e ficava perguntando sobre a minha vida. Eu disse que morava na China e que era guarda de trânsito e ele acreditou.

Quando entro no quarto do hotel, percebo que o piso era feito com uma grade grossa, mas que dava para enxergar tudo o que estava no andar abaixo. Sem entender nada, vou em direção ao Mario para contar a mentira que eu inventei para o menino que estava me pentelhando. Perguntei o que estava acontecendo lá embaixo e ele me disse que era uma fábrica de fogões (???). Observando melhor, vi a linha de produção, as extrusoras, a estamparia... um monte de gente trabalhando com seus EPIs... saímos para jantar.

Após passar o resto da noite fora, voltamos para o quarto e dormimos. No dia seguinte pela manhã, olhei para o chão e vi tudo parado, um silêncio quase que total, apenas poucas máquinas funcionando. Perguntei para o Mario que horas eram e ele me respondeu “Hoje é sábado, não tem expediente na fábrica”.

Acordei e fiquei pensando porquê diabos eu sonho tanto com banheiros?! rs.

Você não sabe o que que aconteceu? Os caras do Charlie Brown invadiram a cidade...

Sonho de 17/04/2012

Fui com o meu irmão comprar os ingressos para o show do Charlie Brown Jr numa rua super apertada e onde seria o local do show. A apresentação seria feita em cima de um trio elétrico. Compramos 3 ingressos: um pra mim, um pro meu irmão e outro para minha cunhada. Ao lado da rua onde ficaria o trio elétrico, havia uma loja de móveis que vendia apenas peças com estilo antigo... cada uma mais linda que a outra... fiquei algumas horas apreciando os móveis quando meu irmão disse que me deixaria em casa, pois tinha que ir trabalhar.

Já na casa dos meus pais, fui ao banheiro e então percebo umas vozes no quintal. De repente, vejo uma mão com um espelho na janela, como se estivesse me espiando e eu agarro a mão do menino e começo a brigar com ele, dizendo que ele estava invadindo a minha casa. Quando olho pela janela (meio de lado, pois sabe como são as janelas de banheiro) e vejo que há uma menina loira e outros dois garotos sentados no chão, encostados na parede, tocando violão e fumando. Eu começo a gritar que eles são um bando de vagabundos e que tinham que sair do quintal da minha casa. A menina então me responde super grossa dizendo que eu não a conhecia para julgá-la daquela maneira e que eu tinha que ter mais respeito. Só porque eu tinha um pouco mais de dinheiro não significava que ela era vagabunda... fiquei um pouco de peso na consciência quando eles pularam o muro e foram fazer uma rodinha no terreno baldio ao lado.

Minha mãe começa a lavar o quintal e com a mangeira joga água em todas as janelas, sem se dar conta de que estava entrando água na parte de dentro da casa.

Resolvo ir até o terreno baldio pedir desculpas para os jovens e ofereço à moça os ingressos do show, entregando-lhe em mãos. No entanto, ela me devolve e diz que já tinha compromisso no dia do show e que já estava de saída. Ela ainda me ofereceu um cigarro que, mais tarde, recebi uma bronca da minha irmã, pois minha mãe tinha visto eu fumando escondida no terreno pelo muro, enquanto lavava o quintal.

Fui então, com a minha irmã e minha cachorrinha Spice até a rua onde aconteceria o show para mostrar os móveis para ela... só que quase todas as alas da loja já estavam fechando e não pudemos ver tudo. Só então me deu conta de que a Spice estava sem coleira e que uma hora dessas ela já deveria ter se perdido...

O despertador tocou... hora de trabalhar!

Balada em Milão

Sonho de 16/04/2012

Eu estava em Milão, mas tinha a certeza de que era Londres. Com uma das minhas melhores amigas, decidimos ir a uma casa noturna no centro da cidade. Chegando lá, vimos que a casa noturna tinha vários ambientes nos quais tocavam músicas de gêneros diferentes, inclusive brasileira.

Entramos em uma sala na qual tocava música eletrônica e começamos a dançar. Depois de alguns drinks, resolvemos ir ao banheiro. Lá dentro, percebemos que um grupo de meninas está nos seguindo. Começamos a falar em português, para que elas não nos entendessem, mas fiquei pensando que a chance de encontrar brasileiros em Londres era muito alta e a minha amiga insistia em dizer que estávamos em Milão.

Voltamos para a pista e resolvemos ir embora. No caixa, minha amiga paga e fica lá fora me esperando. O homem que estava trabalhando no caixa calcula o meu consumo e desconta 5 euros da entrada, que já havia sido paga na entrada. Eu pego o meu cartão de crédito e entrego a ele, que me diz que a casa só aceitava dinheiro vivo. Eu digo que só tenho dólares americanos ou reais. Ele me diz que se eu desse os R$ 20 que eu tinha na carteira e o equivalente ao meu consumo em dólar, eu poderia pagar. Dito e feito, fui embora para casa com a minha amiga.

No dia seguinte, voltamos a mesma balada. Entramos, mas ficamos um pouco na dúvida de qual salão iríamos entrar, já que cada um tocava um estilo de música diferente.

Passamos em frente ao salão de música brasileira, mas as músicas que tocavam eram pouco dançantes, então seguimos para o mesmo salão que fomos no dia anterior. Lá dentro, muito lotado, pegamos um drink e seguimos para a pista. Uma menina mal encarada começa a nos rodear e nos seguir. Vamos para o banheiro para despistá-la, mas ela nos segue e fica gritando no banheiro que nós duas deveríamos voltar para os nossos devidos lugares.

Resolvemos ir embora e quando minha amiga vai pagar a conta, eu fico surpresa de ter dado 600 euros, já que não havíamos bebido quase nada. Ela paga e nós vamos embora.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Carnaval muito louco

Sonho 14/04/2012

Eu, minha irmã, minha mãe, minha avó e uma colega de trabalho resolvemos passar o Carnaval em Maceió. Claro, não podemos esquecer minha pequena York, a Spice!

Fui com a minha irmã até o aeroporto para verificar a situação e então buscamos as demais “passageiras” para esperar o avião.

O aeroporto estava LOTADO... muitos ônibus lotados entravam e a fila do check in estava cada vez maior. Vimos a Ana Maria Braga duas vezes andando pra cima e para baixo, aguardando o seu voo também.

De repente, um ônibus lotado de idosos com lenços na cabeça passa e me chama a atenção. Havia diversas crianças nas janelas que tapavam o sol com estes lenços. Parecia um bando de ciganos...

Quando chegamos em Maceió, fomos direto para a praia e sentamos numa barraca a beira mar. Minha mãe ficou horas conversando com a Paula e bebendo muito... minha irmã contou várias coisas que ela nunca havia comentado e nem sequer pensado em contar para ela. Enquanto isso, a Spice ficou em cima de um muro, na sua caixinha de transporte.

No City Tour, vi vários outdoors de uma tal festa “Lady & Gaga” que haveria na cidade, organizadas por gêmeas muito conhecidas lá em Maceió,

Já no hotel, resolvi dar uma caminhada pelo resort e me deu uma vontade imensa de fazer xixi. No meio do gramado principal do hotel havia uma privada a céu aberto (???). Olhei para os lados e não vi ninguém, então resolvi fazer xixi ali mesmo. Enquando eu fazia xixi, vi dois casais transando em cima do muro. Algumas pessoas começaram a se aproximar e começaram a tirar foto minha ali, sentada no vaso. O problema maior foi que do nada me deu vontade de fazer o número 2 e um salmão em forma de sashimi caiu no vaso!

Várias pessoas começaram a me convidar para a tal festa Lady & Gaga. Então eu perguntei quando seria e quando eu soube que seria na sexta-feira, logo respondi que não poderia participar, já que eu voltaria para minha cidade natal na quarta-feira de Cinzas.

Volto para o quarto para encontrar com a minha mãe, mas só acho a minha irmã, dizendo que nossa mãe havia ido numa feira de artesanato e levado a Spice sem coleira. Sai em busca da minha colega de trabalho, pois ela estava de carro (um uno azul marinho velho) e poderia nos levar com mais facilidade para cima e para baixo, já que conhecia muito bem São Paulo (é isso mesmo, do nada, estávamos em São Paulo).

Minha colega estava sentada num bar, ao lado de uma senhora muito parecida com ela, só que mais velha. Mais tarde descobri que era sua mãe.

Olhei para o outro lado do bar e vi várias crianças, galinhas e alguns galos muito gordos. Até registrei o momento com uma foto e postei no Istagram.

Quando encontramos minha mãe, descobrimos que a Spice estava morta dentro do porta-malas. Vamos todos para uma casa alugada para tomar banho após um dia tão triste. Nesta hora, saio para passear sozinha e pensar...

Péssimo sonho... acordei um pouco assustada e me perguntando onde minha avó tinha ido parar!

De novo, não!

Sonho de 13/04/2012

Quem leu o blog desde o começo vai saber do apartamento no prédio da Montanha Russa do sonho de hoje:

Fui até o apartamento para mostrá-lo a algumas amigas e minha irmã. Como ele estava praticamente abandonado, já que eu e o Ma não estávamos morando nele, ele estava cheio de poeira e com muitas teias de aranhas, precisava de uma faxina urgente.

Mostrei a elas o quarto do casal, que tinha uma pequena escada que dava para a lareira, como se fosse um duplex e a sala de TV que também era o quarto de hóspedes, já que tinha um sofá cama. Simplesmente não havia banheiros e nem cozinha!

Depois de visitar o apartamento, fomos à escola onde estudávamos quando criança/adolescentes e encontramos a nossa primeira professora de Educação Física. Ela então nos diz que podíamos fazer a aula do dia e diz que temos que criar uma coreografia e dançar com um macaco. Após a apresentação, fomos à piscina do ginásio de esportes e a professora me diz que eu tinha que correr descalça na água com um bastão na mão 50 vezes por dia para endurecer o bumbum.

Enquanto a gente entrava e saía da piscina para pular do trampolim, alguns amigos nossos estavam sentados na escada olhando nossos corpos e comentando sobre como havíamos crescido.

O Mario aparece e nós brigamos feio, pois ele fica enciumado com a situação.

Vamos para o pátio ver a apresentação do coral da escola que canta e faz uma coreografia na escada ao mesmo tempo...

Acordei apertada e depois tive um sonho que só consigo me lembrar do final:

No caminho para o trabalho, me dou conta de que a rua do prédio que estava interditada para obras já estava sinalizada: placas e faixas pintadas no chão.

Piiii.... Hora de acordar!!! Trabalhar de Sábado dá uma preguiiiça!

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Cocker Spain + Yorkhire = Gato Siamês

Sonho de 12/04/2012

Meu irmão morava numa república: uma casa enorme e muito suja, fiquei com nojo quando entrei. Todos os moradores eram meio hippies e ninguém ligava para a limpeza do local. Eles também eram meio naturebas e tentavam economizar energia a todo custo.

Um amigo do meu irmão chega na casa trazendo numa caixa vários filhotes de Cocker Spain misturados com Yorkshire lindinhos, perguntando se alguém queria um filhote ou se conhecia alguém que queria. Depois de brincar um pouco com eles, perguntei ao meu irmão se eu podia tomar um banho antes de voltar para a minha casa. Ele me mostrou onde era o banheiro e então eu perguntei onde eu podia pegar uma toalha limpa. Ele me explicou que todos os moradores da casa usavam a mesma toalha durante uma semana, para economizar energia. Desisto de tomar banho e volto para a sala onde estavam os filhotes para brincar com eles. Chegando lá, vejo que os cachorrinhos se transformaram em filhotes de gatos siameses. Apaixonada por gatos, fico um tempão brincando...

Resolvo ir até o colégio onde eu estudei quase a minha vida inteira. Começo a reparar como as coisas haviam mudado, inclusive o uniforme dos alunos.

Vou até à biblioteca, ao lado da sala de artes, que já estava quase fechando, visto que eram quase 22h. Com quase todas as luzes apagadas, digo a bibliotecária que tenho três livros para entregar e que o prazo iria se expirar por causa do feriado prolongado e que eu tinha que devolvê-los, ou pagaria multa. Ela diz que precisava ir embora, mas que eu mesma poderia entrar no sistema para registrar a devolução dos livros.

Após alguns minutos tentando entender como o sistema funcionava, faço o registro, apago as última luzes acesas e vou em direção à porta de saída. Descendo as escadas, a diretora da escola, que ainda era a mesma, me pergunta o que eu estava fazendo ali aquela hora sozinha e me convida para uma conversa em sua sala. Ela vai andando na minha frente e pede para eu aguardá-la em sua sala.

Quando eu chego no prédio onde ficava a sala da diretora, escuto vozes vindo do ginásio de esportes. Vou até lá para dar uma espiada e vejo vários alunos jogando vôlei. Os professores ainda eram os mesmos!

Volto para o prédio e percebo que o teto era extremamente baixo. Tenho que me curvar para entrar e descer as escadas para chegar na sala da diretora.

Isso é tudo o que eu me lembro... É isso o que dá não anotar o sonho no mesmo dia!

Sebastião ou Sebastiana?

Sonho de 11/04/2012

Vendo as atualizações do meu Facebook no celular enquanto eu caminhava do estacionamento - um grande terreno barroso - até o local do evento, fico impressionada ao ver que meu irmão decidiu fazer parte da rede social.

Chegando no ginásio de eventos da faculdade, encontrei vários conhecidos, que haviam estudado comigo no colégio. Cumprimentei as pessoas e comecei a conversar com uma velha amiga que me contava que havia aberto uma agência de casamentos e eventos com o seu namorado, um cara loiro e alto, que não parava de fazer anotações em seu caderninho de mão. Outra colega nossa chegou e contou que havia se formado em fisioterapia. Comentei que eu estava com dor no ombro direito e então ela me mandou deitar no chão de costas e começou a fazer massagem nas minhas costas no meio do ginásio. Ela também me explicou que fazer abdominais ajudaria a aliviar a dor e então me forçou a fazer uns 150 abdominais.

Próximo a um palco, um cara fala ao microfone que o evento iria começar e que as pessoas tinham que se sentar. Seguimos em direção as cadeiras e minha amiga que trabalhava com eventos me perguntou se eu achava que ela devia começar a entregar os convites. Sem entender nada, perguntei se ela precisava de ajuda.

Pequenos ovos de Páscoa começaram a ser distribuídos com os convites do tal casamento e uma lista do amigo secreto.

Na hora da revelação, fiquei feliz por ter ganhado uma caixa de pasteis secos para desenho da minha colega de trabalho. Minha amiga de infância senta ao meu lado e pega meu celular. Então começa a fuçar no meu Facebook e adiciona algumas pessoas que estudaram com a gente na escola. Então ela vê que um amigo em comum que havia me enviado uma solicitação de amizade estava lá esquecida e eu disse que não tinha adicionado ele, pois não queria que memórias do passado viessem a tona. Ela dá uma risadinha e diz que isso era uma grande besteira.

Um tumulto se inicia e as pessoas começam a falar cada vez mais alto. De repente, outra menina que estudou comigo na escola tira da sua bolsa algumas fotos tiradas por ela de seu prédio, do acontecimento mais comentado da cidade: a visita de um famoso.

Meu marido aparece e vem em minha direção, me dando um abraço. Como se todos já o conhecessem, ele vai embora. Vou até o banheiro feminino e fico na porta, aguardado a fila de mulheres, quando um outro amigo que estudou comigo aparece com um sorriso no rosto dizendo “Quanto tempo...” e aquele blá blá blá que eu não dei muita atenção, pois estava apertada.

Ao sair do banheiro, uma colega de trabalho aparece e diz que precisava ir embora, pois tinha que fazer algumas tatuagens e aproveitou para me dizer que o abono da sexta-feira que eu havia solicitado havia sido concedido e que eu podia pintar o cabelo com uma AMIGA dela que se chamava Sebastião (???).

Despertador toca. Que sonho mais sem sentido!!!

terça-feira, 10 de abril de 2012

Dentadura

Sonho de 10/04/2012

Eu estava com a minha irmã e minha mãe, passeando pelo bairro, a pé. Uma forte chuva começou e entramos num SPA apenas para esperar a chuva passar. Lá dentro, uma moça toda molhada também entrou para se proteger da chuva. Ela me entregou sua bolsa, uma carteira que mais parecia de festa preta, linda e correu para o banheiro. Quando ela saiu, devolvi a bolsa e a chuva já estava mais fraca. Ela então disse que estava de carro e poderia nos dar carona.

Chegando na casa dos meus pais, tomei um banho e fui para o meu quarto, que era junto com o da minha irmã. Falei para ela me devolver minha saia cinza que ela estava usando, pois eu ia sair e queria usá-la. Nisso, ela estava colocando o colchão da beliche no chão e arrumando a minha cama para nossa outra irmã dormir.

Coloquei a saia, uma malha rosa, uma meia calça preta e uma sapatilha preta. Estava pronta... aguardando meu irmão chegar com o carro da faculdade.

O telefone tocou e minha mãe atendeu. Era uma amiga de infância, avisando que estava esperando meu irmão ir buscá-la na Anhanguera, pois ele tinha combinado de dar carona para ela e mais uma menina após a aula. Minha mãe ficou indignada, pois já era quase 23h e nada dele aparecer. De repente, ele entra na sala com o pijama de frio de moletom cinza e diz que as esqueceu mesmo e volta para o seu quarto.

Fiquei brava, pois eu ia precisar do carro e minha mãe queria buscar as meninas. Então, falei para minha mãe primeiro me deixar na casa da minha amiga, que ficava do outro lado da cidade, para que eu pudesse ir no encontro das amigas do trabalho.

No caminho, minha mãe, para variar, não parava de reclamar, mas como eu já estava irritada porque estava atrasada para o encontro, ou ficava quieta ou retrucava o que ela falava.

Minha mãe estacionou o carro e começamos a andar em direção ao local em que uma amiga trabalhava. Minha mãe estava me irritando tanto, que eu peguei sua dentadura e joguei com toda a força do chão e ela se espatifou. Minha mãe começou a chorar, dizendo que tinha vergonha de como seu sorriso ficaria sem a dentadura. Ela recolheu os pedaços no chão e disse que deveria ter cuidado melhor dos dentes quando jovem. Eu me senti um pouco mal na hora, mas ainda assim, minha raiva era tanta, que só pensava em chegar logo. Na entrada do consultório (ironicamente de dentista, onde minha amiga trabalhava), fiquei indignada que ela ainda estava trabalhando (ela era secretária) considerando a hora. Quando ela me viu, abriu um sorriso. Comecei a subir as escadas com a minha mãe e perguntei pra ela se o encontro ocorreria na casa dela. Ela me diz que, infelizmente o encontro havia sido cancelado, pois nem todas as meninas poderiam comparecer. Eu fiquei muito brava e dei o maior escândalo, falando que eu tinha ido até lá, que estava frio e que elas não tinham me avisado que o encontro tinha sido cancelado. Dei meia volta, bufando e puxei minha mãe para ir embora comigo. Ela então começou a falar que havia gostado da clínica. Eu argumentei dizendo que aquele dentista era super caro e que ela não poderia pagar. Ela respondeu que para ter o seu sorriso de volta, pagaria qualquer coisa e que o achou simpático, pois estava atendendo um mendigo, sem cobrar nada.

Enquanto andávamos em direção ao carro, ouvimos o dentista fechando as portas e comentando que ouviu meus gritos de raiva por causa do cancelamento do encontro. Mais irritada ainda, me virei e disse que ele era um intrometido. Corri em direção ao consultório e quis destruir tudo, mas a porta já estava trancada.

Acordei super envergonhada das minhas atitudes no sonho... ou melhor, pesadelo.

Visões

Sonho de 05/04/2012

Era noite, hora de dormir. Estava numa casa estranha, mas aparentemente, meus pais moravam nela. Eu estava num colchão na sala, sozinha. Tentava dormir de todas as formas, mas toda hora eu escutava um barulho, mas quando eu acendia a luz para ver se havia algo, não via nada.

Depois de algumas vezes repetindo para mim mesma que eu estava louca e que deveria dormir, eu acendi a luz mais uma vez. Então vi uma chaleira de prata se mexendo, apontei e disse “Aí está você, te peguei!!!”. Na mesma hora, o espírito de um homem, meio velho, ficou visível. Não fiquei assustada, mas não estava entendendo nada. Ele então diz que chegou a hora de conversar com os meus pais sobre isso e me levou até o quarto deles e depois sumiu. Meus pais começam a conversar comigo como se eu fosse uma estranha qualquer e começam a explicar que a casa tinha muitos espíritos. Eles me levam até o quintal. Do nada, é dia. Eu vejo alguns cachorros correndo que eu nunca tinha visto. Estou perto de um portão de madeira e um cachorro enorme vem em minha direção. Levei um susto, pois ele parecia muito bravo... gritei! Mas ele nada fez... eram vários cachorros, grandes e pequenos e bem no fundo, do gramado, havia outro que só ficava deitado e tinha as patinhas dianteiras amputadas até o joelho. Perguntei o que havia acontecido e meus pais me explicaram que ele tinha sofrido um acidente com a carroça de um boi e as patas haviam sido cortadas. Com muito medo de ser sacrificado, ele caminhou com muita dificuldade até o veterinário para mostrar que poderia viver sem as patas... mas ele acabou morrendo mesmo assim. Ele tinha um olhar muito triste... tentava ficar sempre virado para que não visse os outros cachorros correndo e se divertindo.

Voltamos para o quarto e eles começam a mostrar a história da nossa família num telão. Dizem que a espiritualidade é muito forte, mas que nem todos os membros da família entenderiam o que acontecia. No final da apresentação, aparece a foto do homem que eu vi pegando a chaleira. Eles então dizem que eles precisavam de um novo contador (???) e que não podia ser ele, pois ele sabia de tudo.

Do nada, estou na rua, andando em direção a um estúdio de artes com a minha irmã. Na rua, dois meninos começam a brigar feio e um dá facadas no outro. As pessoas fogem e tentam se esconder, mas eu continuo observando. A polícia chega e separa os meninos, levando as facas embora.

Entro no estúdio com um dos meninos que está com um dos braços praticamente amputado. Lá dentro, há vários materiais de artes e algumas pessoas fazendo trabalhos no chão.

De repente, vejo que há uma tela no chão, igualzinha àquela na qual meus pais haviam me mostrado a história da família (o telão) e um estalo me vem a cabeça: era isso, o telão era a passagem dos mortos para a casa.

Volto para casa correndo para avisar meus pais que eu descobrira tudo e que eu entendia o porque das coisas... eles insistiam, dizendo que não.

Meu pai me leva até o quintal, onde fica o canil do meu pastor alemão e começa a dizer que eu não deveria contar nada do que eu havia visto a ninguém e eu insisti, dizendo que gostaria de saber mais, que eu entendia e queria saber se eu podia fazer alguma coisa. Ele diz que eu não estava pronta para saber nada além do que ele e minha mãe haviam contato. Brava, eu pulo no pescoço dele e tento enforcá-lo.

Hora de acordar... que sonho bizarro!

Tempestade de Carnaval

Sonho de 26/03/2012

Acordei com um barulho de muvuca no térreo do meu prédio e resolvi descer para ver o que estava acontecendo. Coloquei um hobby por cima da camisola e desci as escadas... quase chegando no térreo, percebi uma grande quantidade de pessoas paradas na frente do apartamento 16 e, pelo barulho das vozes, havia muito mais gente do lado de fora da torre. Sem entender direito o que estava acontecendo, resolvi voltar para o meu apartamento e colocar uma roupa, para descobrir mais detalhes.

Ao entrar no meu apê, vejo que minha colega de quarto também acordou e, com aquela cara de sono me pergunta o que estava acontecendo. Eu explico o que vi e digo que estou descendo novamente para descobrir detalhes. Pego a chave do carro e desço.

Disfarçadamente, passo em frente ao apartamento 16 e vejo que a porta está aberta e que há várias pessoas chorando. Saio do prédio e caminho em direção ao meu carro, mas... era impossível sair dali, por causa da quantidade de pessoas que tinham. Eu até tentei pedir licença, mas as pessoas começaram a se revoltar, dizendo que naquele momento, não sairiam dali.

Resolvi então, descer do carro e perguntar o que estava acontecendo. Uma das pessoas, surpresa pelo meu desconhecimento, me diz que a filha da vizinha do 16 havia sofrido um acidente de carro muito sério e não sobreviveu. Entrei em choque, mas continuava sem entender o porquê daquele monte de gente estar ali... sendo que não eram apenas pessoas que moravam no condomínio.

Voltei para o meu apartamento e resolvi colocar a minha fantasia de carnaval: piriguete total - empregadinha. Minha amiga também se fantasiou e várias pessoas começaram a tocar a campainha.

Abri a porta e as pessoas começaram a perguntar onde era a festa. Fui direcionando as pessoas para o fundo do apartamento, onde havia um salão de festas bem grande, feito de madeira (piso, paredes, janelas...), mas que já estava meio velho, por isso, as vezes parecia que o chão ia desabar. Uma tempestade começa e eu corro para o salão de festas para fechar os toldos e as janelas, para não alagar o salão, mas tive muita dificuldade, pois para chegar até elas, havia uma ponte que estava com o estrado muito acabado e eu estava com medo de cair, principalmente porque o vento estava muito forte.

O despertador tocou... fiquei me sentindo mal, pois a filha da vizinha realmente sofreu um acidente na vida real... e morreu... meu coração parecia que ia sair pela boca... foi horrível.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Mal humor

Sonho de 02/04/2012

Antes de contar o sonho de hoje, vou contar uma coisa engraçada que aconteceu ontem:

Eu dormi na casa de uma das melhores amigas da minha cunhada, lá em Sampa e, quando acordei no Domingo, percebi que a almofada que eu peguei do sofá estava toda rasgada de um lado... super sem graça, perguntei para a dona da casa se já estava rasgada ou se eu tinha tido um sonho violento e rasgado durante a noite!!! Ela começou a rir muito e eu nervosa, não sabia o que fazer... daí ela disse “já estava assim, esta almofada é super velha!”... UFA!


Estava andando com a minha irmã na rua da casa em que meus pais moram. Logo na esquina, há a casa de uma amiga nossa e estávamos passando na sua frente, quando um Palio cinza escuro estacionou quase em frente a esta casa. Do carro, desceram três meninas que estudaram com a gente no colégio e, com um sorriso no rosto, logo foram perguntando se estávamos bem. Minha irmã na hora respondeu que sim e eu, super mal humorada disse que as coisas estavam “indo”.

Bem na esquina, uma conhecida que está grávida, estava deitada de lado, de costas para a gente, no chão (no meio da rua mesmo), brincando com alguma coisa que não dava para ver o que era. Quando grito seu nome, ela vira com um sorriso e diz “Oi, Larissa!”... e então vejo em seus braços uma linda menina loirinha de olhos azuis. Devia ter no máximo um ano. Estranhei, pois eu sabia que o bebê dela estava pronto para nascer, mas não era possível que a criança tivesse nascido daquele tamanho e muito menos ser loira de olhos azuis, já que ela é bem morena e o pai também não tem estas características. Perguntei se ela esatav bem e ela me mostrou um curativo nas costas, mais ou menos no local em que as grávidas, no momento do parto, recebem a anestesia...

Quando ela levantou e começou a andar com a criança, percebi que a barriga dela já não estava mais tão grande, mas não podia acreditar que aquela menina era filha dela...
Minha cunhada me acordou... rs

quinta-feira, 29 de março de 2012

Cancun é logo ali...

Sonho de 29/03/2012

Resolvi limpar a minha geladeira, pois estava muito fedida. Na hora em que fui tirar os ovos, um deles estava bem redondinho e vazio. Sim! A clara e a gema haviam secado e então, lembrei que a minha colega de trabalho pediu para quem pudesse, guardar cascas de ovos inteiras, para ela levar para a escola do filho, pois os pais iriam pintar os ovos para a festinha de páscoa das crianças. Contente, eu guardei a casca em um pote, mas algum tempo depois, meu marido entrou na cozinha, achou legal o ovo vazio e TUM, esmagou ele com a mão. Eu fiquei brava, explicando o porquê de eu ter guardado e ele falou “Ops..”....

Resolvo ir ao supermercado. Após as compras, eu e o Mario seguimos para o caixa. Na nossa frente, havia uma mulher que parecia chilena (falava espanhol), que estava passando suas compras. O que me chamou a atenção, era que ela estava levando uma caixa de metal decorada com a capa do filme Dirty Dance. Ela olhou pra mim e sorriu e eu comentei que aquele filme era muito legal.

Após ter pago, a moça do caixa ajudou a senhora a levar suas compras até o carro. Achei aquilo muito estranho, pois tivemos que ficar esperando a moça voltar para passar as nossas compras. Me deu vontade de ir ao banheiro e eu falei pro Ma esperar na fila, que eu procuraria o banheiro.

O supermercado era bem grande e a caminhada até o banheiro foi muito estranha. Passei pela linha de produção dos produtos vendidos (???), uma lavanderia, um restaurante chique e o banheiro feminino e masculino eram um ao lado do outro, mas tinham um design de labirinto. Quase entrei no masculino. Quando entrei no feminino, vi que o banheiro tinha várias privadas, uma ao lado da outra, sem divisórias ou portas. Lá dentro, tinha duas senhoras, sendo uma delas a chilena da fila. Nós três ficamos imaginando como iríamos usar o vaso... algum tempo depois, percebemos que haviam assentos descartáveis... ufa, isso fez toda a diferença.

No caminho de volta para fila, o Mario já estava me esperando. Do nada, digo a ele que eu precisava de dez dias de férias e então, resolvo ir para Cancun.

Cheguei lá e fui direto para o shopping. Havia vários vendedores que falavam português, mas preferi conversar com os que falavam espanhol, para praticar.

Andando pelos corredores, vi muitos japoneses. Parei diante de uma loja de bijouterias e vi na vitrine um colar com um pingente de coração que eu procurava há algum... lá tinha de todas as cores. Entrei contente e logo busquei a vendedora para pegar um para mim. Ela me explicou, em espanhol, que não podia pegar peças da vitrine. Ela começou a procurar na arara de peças e disse que achava que o colar que eu queria tinha acabado. Meio inconformada, pois tinha vários na vitrine, comecei a olhar outras peças, até que ela achou um que tinha o pingente de coração branco. Pedi para ela embrulhar, que eu iria até o caixa pagar. A vendedora era do Equador e não parava de falar um minuto. Quando eu disse que era do Brasil  estava de férias ela comentou "Férias em Cancun é sempre bom, né?!".

Quando saí da loja, andei até o final do corredor no qual eu estava e vi um salão de beleza em que os clientes andavam de roupão azul royal. Dei meia volta e fui até a entrada do shopping. Então me dei conta de que não havia telefonado para o Mario vir me buscar.

Liguei e fiquei esperando. Enquanto isso, reparei que um portão a frente do shopping se abriu e um cachorro saiu correndo, como se estivesse fugindo. Quando olhei em volta, comecei a reparar no bairro, muito arborizado, lindo.

Quando o Ma chegou para me buscar com seu Ford KA (é isso mesmo, ele foi me buscar em Cancun de KA), eu entrei no carro e resolvi dar uma olhada nas coisas que eu comprei: quando abri o pacote do colar, percebi que dentro do pingente de coração, que era vazado, haviam dois sapatinhos de barbie da mesma cor (???). Também peguei um pequeno sabonete branco trabalhado, em formato de coração que comprei e coloquei na boca, como se fosse uma bala. O gosto era horrível, mas eu não conseguia parar de chupar.

No caminho, comecei a reparar que havia vários restaurantes conhecidos e, depois de algumas curvas e ruas, chegamos à nossa casa... então comentei com o Mario “Nossa, como Cancun é pertinho, né?” e ele me respondeu: “Claro, é o bairro ao lado do nosso”.

O despertador tocou e a faxineira chegou!!! ZzZzZzZz... bom dia!

TCC

Sonho de 27/03/2012

Eu estava na faculdade, mas parecia mais o colégio que estudei quase minha vida toda. Era final de semestre, penúltimo ano. O professor começou a explicar que, no último ano, faríamos o TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) em outra faculdade, como se fosse um intercâmbio. Ele passou a lista de faculdades em que poderíamos escolher e o número de vagas em cada uma delas. Eram 3 opções: Diadema, São Paulo e uma outra que não me lembro mais. O professor então passou de mesa em mesa aconselhando cada aluno de acordo com o perfil da faculdade. Quando chegou na minha mesa, ele disse que achava que eu devia escolher a faculdade de Diadema, e que o curso era voltado para construção civil. Só havia 4 vagas, mas pouco procuradas. Perguntei a ele o que tinha a ver comigo e ele afirmou que estava dentro do meu perfil. Com isso, duas colegas que estudaram comigo no colégio, mas estavam na faculdade comigo, disseram que também escolheriam Diadema.

Voltei pra casa p* da vida. Busquei na Internet e fiquei ainda mais brava, pois as referências àquela faculdade eram péssimas, desde localização, bairro, etc. até a metodologia do TCC. Comentei com meus pais que eu não queria, mas que o conselho do professor havia sido quase uma ordem. Meu pai então me diz que, antes de julgar, eu devia ir conhecer o local.

Peguei o carro e fui. Chegando lá, fui direto ao hotel, que era um apart hotel, indicado pelo meu pai, pois um grande amigo morava lá. Ele me disse que me receberia com prazer. Deixei a mala na frente do elevador do hall de entrada e corri para a faculdade, que ficava do outro lado da rua.

Fiquei animada... não era nada do que eu pensava: o prédio era maravilhoso, sua arquitetura era rústica, a localização era perfeita; ficava numa praça simpática, próximo a uma ponte com um rio que passava embaixo.

Entrei e fui conhecer o prédio por dentro. Fui recepcionada pela Coordenadora da faculdade, que me encaminhou a uma sala e já começou a fazer perguntas “Qual o tema do seu TCC?”... assustada, me dei conta de que não haveria outra opção, a não ser me matricular ali mesmo. Respondi que queria fazer algo relacionado à pesquisa, mas que achava difícil achar um grupo no qual os alunos se interessariam, já que essa é uma das matérias mais odiadas no curso de publicidade. Ela continuou com as perguntas: “Quantas pesquisas serão? Qual é a amostra?”... eu respondi que tudo isso ainda seria definido. Ela então chamou alguns alunos que estavam na sala ao lado, gritando “Quem quer fazer o TCC com o tema de pesquisa?”. Vários meninos apareceram. Uma das minhas colegas também estava lá, e logo respondeu que faria comigo. Pensei “Não quero ela no meu grupo, pois sei que terei que levá-las ‘nas costas’”. Seis meninos, todos loiros, altos e de olhos claros dizem que querem fazer grupo comigo. Eu lhes pergunto se realmente gostavam de pesquisa e todos confirmam. Dois deles, inclusive, disseram que já trabalhavam em institutos de pesquisa. Fiquei animada e comentei em voz alta “Acho que vou ter que tingir meu cabelo de loiro, então, para combinar com o resto do grupo”.

Já fora do prédio, encontro com meus pais e digo que estou empolgada... quando olho em direção ao prédio, vejo algumas pessoas escalando o prédio!

Minha irmã vai em direção a ponte, que era de metal e parecia bem velha e desgastada e começa a pular nela. A ponte começa a balançar e eu falo para ela parar. Parece que falei o contrário, pois ela pula ainda mais. Um dos meninos que conheci e que fariam grupo comigo, diz que vai buscar sua moto e que deixou fora do estacionamento, num lugar mais fresco. Ele desce a ladeira, entra no rio e tira a moto de dentro dele (???).

Minha irmã continua pulando e quando parece que a ponte vai desabar... TUM! Acordei.

É tão... Kardashian

Sonho de 23/03/2012

Nesta noite, sonhei diversas coisas diferentes, mas esta é a única parte da qual ainda me lembro:

Eu estava na casa da Kris Jenner, um pouco amedrontada com a mansão e a quantidade de pessoas... como se eu fosse amiga das irmãs Kardashian. Escuto a Khloé dizendo que todo mundo estava atrasado e que devíamos nos arrumar logo. A Kim, super vaidosa, corre até seu quarto e me chama para ajudá-la a escolher uma roupa. Os armários delas ficavam espalhados pela casa e havia várias araras de roupas espalhadas também. Alguém grita para eu levar uma caixa preta que estava na entrada da casa para a Kim, pois era um presente que ela tinha recebido do futuro marido. Quando entrego a ela, ela fica super feliz ao descobrir que era um par de brincos de diamantes, que combinava com a pulseira que ela tinha ganhado dele no dia anterior. Ela abre a porta do armário e guarda a caixa. De repente, um homem alto e forte aparece atrás de mim e pede licença, silenciosamente para fazer uma surpresa para a Kim: ele então a cutuca e quando ela se vira, abre um sorriso e o beija na boca. Detalhe: não era o noivo dela, mas sim um amigO antigo da qual ela amava muito.

A Khloé continuava gritando. Minha tia surge do nada e comenta com ela que está sem roupas, mas que amou o vestido longo e estampado que ela estava vestindo. Ela então a leva para um quarto-closet e numa arara gigante de vestidos longos, fala para minha tia escolher um pra ela. Maravilhada, ela começa a olhar os vestidos e diz “Agora eu sei porque gosto tanto de fazer compras! Minha mãe não pode ouvir/ver isso!”.

terça-feira, 27 de março de 2012

Na boca do leão

Eu não parei de sonhar, não... mas é que a semana passada foi corrida e no FDS eu tenho uma preguiiiça de escrever... Hoje vu postar um sonho mais antigo. Tenho quase certeza de que este foi meu sonho do dia 21/02/12, mas como não anotei o dia, fica como meados de fevereiro!

Acho que aquilo era uma festa. Mas parecia mais um Big Brother com espectadores físicos: havia uma piscina grande que com uma cerca em volta. Em um dos lados, uma casa grande em que viviam duas mulheres (colegas minhas da época da escola) e para onde todos que estavam do outro lado olhavam, pois as duas ficavam fazendo poses para os “espectadores”. Ao fundo, um zoológico. Do outro lado, um prédio gigantesco que mais parecia uma universidade e, onde eu estava, junto aos demais espectadores, um gramado enorme, onde parecia acontecer um churrasco. Entre o cercado da piscina e os quatro lados da piscina, vivia um leão, que ficava isolado por uma outra grade, não muito alta.

Era uma gritaria, as pessoas comentando sobre as duas garotas que estavam sozinhas na casa, fazendo coreografias engraçadas ao lado de fora da casa, para que pudéssemos vê-las. De repente, o leão se aproxima da grade ao lado delas e parece chamar uma das garotas – algo bem caricato, como uma pessoa chamando a outra fazendo um gesto com o dedo da mão – e uma delas sobre na grade para entender o que o leão quer e NHAC, ele dá uma mordida e arranca a cabeça dela. Foi desesperador ver uma cena dessas, parecia extremante real.

As pessoas então se desesperam e começam a correr aleatoriamente. Muitas das pessoas pulam a grade e se jogam na piscina. Então eu pensei: “se ele alcançou a cabeça dela em cima da grade, ele com certeza consegue pular dentro da grade que o separa da piscina, não vou pular lá de jeito nenhum. Um leão sabe nadar, certo?!”

Fiquei paralisada por algum tempo, tentando apagar da minha a terrível imagem da cabeça da minha amiga sendo arrancada. Quando dei por mim, já estava acordada assustada com o sonho... ou melhor, pesadelo.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Copa do Mundo na França

Sonho de 22/03/2012

Final de tarde, sábado, na casa dos meus pais, minha avó dormia num sono pesado no quarto meu quarto e da minha irmã, na cama debaixo da beliche, com a janela aberta. Ainda não havia escurecido completamente.

Era dia de final da Copa do Mundo. Eu não queria dormir, pois queria ver a final, só que o jogo (Brasil x algum time da África - não me lembro qual) iria ser às 3h00 da manhã, por causa do fuso-horário da França.

Entro no quarto e vejo minha avó roncando. Com um toque delicado em sua mão, tento acordá-la, para avisar que o jogo iria começar e que era para ela não assustar com os fogos de artifício e gritos da vizinhança. Ela abre os olhos e diz quer quer tomar banho de mangueira antes de voltar a dormir.

Peço ajuda para minha irmã, que fica brava, mas ela me ajuda a levar nossa avó até o quintal e liga a mangueira, enquanto eu seguro o Newton, nosso pastor alemão. Ela fica molhando minha avó, de roupa mesmo, até ela não querer mais. De volta ao quarto, ela deita e volta a dormir e fechamos apenas o vidro da janela, já que a noite estava linda.

Meus pais vão dormir também e pedem para deixar a luz do closet ligado, para chamá-los no final da partida, se o Brasil estivesse ganhando. Ligo a luz do closet e encosto a porta do quarto.

Começo a assistir ao jogo com minha irmã e com o Mario, meu marido. O jogo está emocionante e bem disputado.

Acaba o primeiro tempo e resolvo dar uma volta na rua para ver o movimento. Uma amiga de infância está com sua barraquinha aberta, vendendo balas. Ela me dá uma amostra de uma bala redondinha branca deliciosa e eu peço uma caixinha. Pergunto o preço e ela diz R$ 2,00, mas eu só tinha sessenta centavos. Ela então me dá uma outra bala, quadradinha, que, segundo ela, tinha o gosto parecido, mas era o que dava para comprar com o meu dinheiro.

Volto para casa; começa o segundo tempo. Novamente uma disputa acirrada, mas o jogo termina no 0 x 0. Penalts!

Enquanto rolavam os penalts, fui até a área de serviço para ver se os gatos estavam bem. Chegando lá, há 4 gatos adultos e um filhote branquinho, que vê um filhote de esquilo, daqueles que são praga nos EUA, e sai correndo atrás para caçar, mas o bichano consegue fugir. Super fofos. Percebo que o vidro de fechamento da área estava diferente, em vez de abrir na vertical - para os lados, como a maioria, ele abria na horizontal - para cima.

Volto para a sala e os penalts continuam. A disputa continuava forte. Os jogadores estavam ficando desesperados. Após 8 tentativas de cada time, são dados 15 minutos de descanso.

Volto lá pra fora e uma amiga, quase vizinha, chega com seu carro cor de vinho e abre o porta-malas para mostrar suas criações de tecido... cada coisa mais fofa que a outra.

Volto para casa e meu irmão, que estava vendo o jogo na TV do seu quarto, vai até a sala e conta que acabara de ser transferido de cidade na empresa onde trabalhava e que talvez teria que largar o seu segundo emprego na faculdade. Ele estava um pouco triste, mas ainda não havia dado a resposta final.

O jogo recomeça. Antes de sentar no sofá, confiro se meus pais e minha avó ainda estão dormindo.

O jogador brasileiro faz gol. O africano também. O brasileiro perde o gol. O africano também.

Tempo novamente. Os jogadores estavam exaustos! Já era quase 7h00 da manhã, estranhei meu pai ainda não ter levantado, assim como a vizinhança, que estava aparentemente calma.

Vou até o computador e procuro os CDs da Mariah Carey para escolher uma música. Fico chateada quando descubro que o CD #´1 está com as músicas erradas, mas a imagem da capa no computador estava certa. Então chamo o Ma para ver o que estava acontecendo, pois eu queria-porque-queria escutar uma determinada música.

O jogo retorna. O jogador brasileiro, careca, que iria bater o penalt estava visivelmente exausto. Ele começou a chorar antes de bater na bola. O juiz apita e ele não consegue bater, os colegas dão uma “força” com palavras, mas ele, desesperado, diz que esqueceu como se jogava futebol (!!!). Ele dá um toque fraquíssimo na bola e todos pensam que ela não vai chegar nem perto do gol. Nem o goleiro... e tum, a bola entrou. “GOOOOOOOOOOOOOOOL!”, eu gritei! Ninguém acreditava no maior frango da vida do goleiro africano. O campo é invadido por torcedores brasileiros. O jogo nem tinha terminado, mas os torcedores começam a abraçar os jogadores e, quando a cena é mostrada de perto na TV, reconheço que lá no campo estão vários amigos que estudaram comigo no colégio, outros na faculdade... não estava acreditando que eles estavam lá, sendo que com alguns eu havia conversado no dia anterior.

São quase 8h00 da manhã e meus pais e minha avó continuam dormindo. O jogo continua, com os torcedores invadindo o campo, mas respeitando o limite dos penalts.

Fico irritada, pois não queria perder o domingo, mas não ia conseguir ficar acordada direto. Pensei que poderia ter dormido e acordado umas 7h00 e ainda assim veria o final do jogo.

O Brasil perde e o locutor, brasileiro, grita entusiasmado que o time da África era campeão. Mas que decepção, não foi desta vez, hexa, de novo.