segunda-feira, 7 de maio de 2012

Mergulhando

Sonho de 04/05/2012

A sala toda estava apreensiva para as apresentações dos Trabalhos de Conclusão de Curso que seriam feitas dentro de um supermercado. Em meio as prateleiras, os grupos organizavam os materiais para os seminários.

O meu grupo era o primeiro. Enquanto meus colegas apresentavam, eu ainda estava terminando a caixa de brindes e de sugestões, comentários e críticas que queríamos deixar na entrada, para que as pessoas que estivessem assistindo, pudessem pegar/participar. No supermercado, algumas televisões grandes foram espalhadas, para que os espectadores pudessem acompanhar a apresentação. Na banca de jurados, estava minha ex-chefe, super séria, prestando atenção em cada detalhe.

Resolvo sair do ambiente para terminar a caixinha lá fora e, quando retorno para colocar na mesa de entrada, percebo que o segundo grupo já tinha iniciado a apresentação. Discretamente, coloco a caixinha na mesa de entrada e saio de fininho. Lá fora, encontro um colega de grupo, que me diz que não era obrigatório assistir a todas as apresentações. Resolvo ficar um pouco para assistir o outro grupo. No final da apresentação, vejo o pessoal guardando o material numa pasta (portfólio) no formato de raquete de tênis.

Saio para dar uma volta e resolvo ir até a quadra de esportes da faculdade. Lá, encontro meu ex-professor de Educação Física da época de colégio, que me convida para mergulhar. A excursão aconteceria no final de semana. Outras pessoas interessadas começam a prestar atenção nos detalhes. Um rapaz pergunta como ele poderia fazer para alugar uma roupa de mergulho e eu comento que meu marido tem uma que com certeza serviria nele e que eu poderia alugar para ele por R$ 400 a peça curta. Nós trocamos nossos contatos e fico de entregar a roupa no início daquela tarde, no boliche ao lado do supermercado.

Como eu tinha pedido para o menino não se atrasar, pois eu iria viajar com o meu marido às 14h, eu cheguei no boliche ao meio-dia e fiquei assistindo as pessoas jogarem. Logo descobri que as pessoas que haviam fechado a excursão do mergulho tinham combinado de se encontrar ali, para que o professor pudesse mostrar algumas fotos de outros mergulhos do local escolhido. Enquanto olhávamos o álbum de fotos, uma mulher que se apresentou como artista plástica, começa a mostrar maquetes dos peixes que os mergulhadores veriam na excursão e disse que ela tinha um estúdio onde tirava fotos dos mergulhadores com esses peixes “falsos”, pois eles saíam melhor na foto.

Comecei a ficar preocupada, pois já eram quase 14h e o menino ainda não havia chegado. Eu estava apertada para ir ao banheiro, então resolvi sair rapidinho. No banheiro, que na verdade era um grande vestiário, havia várias pessoas tomando banho. O banheiro era unissex. Quando sentei no vaso, percebi que havia menstruado. Desprevenida, coloquei um monte de papel higiênico dobrado na calcinha e voltei para o salão do boliche para aguardar o menino.

No salão, encontro uma amiga de infância que não via há muito tempo e nós começamos a conversar. Eu digo que estou atrasada e vou caminhando até o estacionamento. Ela me acompanha e quando eu me dou conta, vejo o rapaz estacionando e eu digo “É ele. Vou correr para entregar a roupa”. Quando ele desce do carro, minha amiga o reconhece na hora e eles se abraçam. Que grande coincidência. Ele então me pergunta se eu não teria a parte inferior da roupa também, caso a água estivesse muito gelada e eu respondo que sim. Pego tudo no carro e decido cobrar mais R$ 300 pela outra peça. Ele reclama do preço e eu acabo fazendo por R$ 150, pois eu mesma havia achado o aluguel caro demais.

O despertador tocou... ai ai ai, minha cama estava tããão quentinha... rs

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