quinta-feira, 3 de maio de 2012

Trombadinhas com experiência

Sonho de 03/05/2012

Depois de saber que alguns amigos andam me “matando” em seus sonhos, acho que meu sonho acabou sendo influenciado... tive dois sonhos hoje:

Eu estava de carona na moto da minha irmã e segurando na mão direita uma bolsinha de mão, parada no semáforo, quando um cara que andava na calçada tentou pegar a bolsa. Rapidamente, eu escondi a mesma na frente da minha barriga, atrás das costas da minha irmã e ainda gritei “Panaca!”. Ficamos morrendo de medo do cara estar armado, mas mesmo assim, aguardamos o sinal abrir. Ele tentou mais uma vez pegar a bolsa, mas quando o verde piscou, demos o fora!

Chegando na casa dos meus pais, estacionamos a moto e entramos, contando o que acabara de acontecer aos nossos pais.

A campainha toca. Vou lá fora com o meu irmão para ver quem era. Eram duas moças pedindo dinheiro. O que me chamou a atenção foi que ambas as mulheres estavam bem vestidas (uma com um vestido azul claro florido e outra de calça jeans e camisa branca). Elas também disseram que o carteiro havia passado, mas que as cartas que ele colocou na caixa do correio haviam voado com o vento. Abri o portão para ver se as cartas estavam na rua e na mesma hora elas forçaram a entrada. Não estava acreditando que elas eram assaltantes. Ficamos ali algum tempo brigando, medindo forças, quando o Mario apareceu e perguntou o que estava acontecendo. Elas então falaram para ele entrar depressa e ajudá-las a tirar as coisas de valor da casa. Uma delas tinha uma faca e começou a brigar com o Mario, que, na tentativa de pegar a faca da mão dela, levou uma facada no abdómen. Quando eu vi aquela cena, esfaqueei a mulher por trás e mandei ela se afastar. As duas então fugiram.

Chamamos a polícia e apenas o Mario ficou lá fora, na garagem, ferido, aguardando os policiais. Quando eles chegaram, o Mario relatou tudo, o que levou cerca de uma hora e meia. Como eu achei que aquilo estava demorando demais, sai lá fora para ver o que mais faltava. O policial então me explicou que, como eu sai da casa, eu também deveria prestar esclarecimentos e começou a fazer perguntas e preencher um formulário... Irritada, respondi e caminhei em direção a porta de entrada da casa mas, antes de eu entrar, meus pais saíram... e então o policial disse que ambos também teriam que prestar esclarecimentos...

Acordei assustada e fiquei aliviada... virei de lado na cama e adormeci novamente...

Na rua de casa, estava andando com minha irmã e uma amiga de infância pelo bairro. Na rua paralela, bem na esquina, estava a casa na qual ela morou quando pequena, onde nos conhecemos. Ela estava toda aberta e sem os móveis, como se a última família que morara ali estivesse indo embora. Como parecia estar vazia, entramos para espiar e começamos a reviver memórias da infância: brincávamos no quintal e morríamos de medo da cachorra dela, uma boxer, ficar brava, já que ela ouvira dizer que cães que tem céu da boca preta ficavam ferozes quando adultos! HAHAHAHA... bons tempos... espiamos dentro da casa e percebemos que alguns itens, como cortinas e objetos de cozinha, ainda não haviam sido retirados. Ouvimos um som vindo do corredor e quando nos demos conta, vimos a “moradora” da casa, que era a mãe de uma colega nossa. Ela nos cumprimenta e pergunta o que fazíamos ali. Depois de contar o que estava acontecendo, ela diz que suas oito filhas estavam na frente da casa. Fomos até lá e ficamos conversando. Minha mãe apareceu e começou a conversar com a mulher, quando ela diz para sua filha jogar o lixo de dentro do bolso da sua jaqueta fora. Ela, de biquíni, retira um pacote de camisinha do bolso com uma risadinha amarela no rosto e diz “Era de tuttifrutti...” e segue em direção ao lixo. Minha mãe então me diz, baixinho, para eu cheirar o bolso da jaqueta e ver se era bom. Achando aquela atitude da minha mãe completamente sem noção, digo a ela que não!

Minha irmã então me diz que estávamos atrasadas e que devíamos ir para a escola. Quando vamos atravessar a rua, surpresa: a mesma virou uma grande avenida cheia de pessoas nadando para todos os lados e bem na esquina havia a “faixa de pedestres”, que era um local de concreto mais alto para atravessar e mergulhar na faixa correta, já que a rua tinha duas mãos.

Como se aquilo fosse normal, tiramos as roupas e já estávamos com as roupas de natação por baixo, pulamos na água e fomos em direção a faixa de pedestres. Lá de cima, aguardamos o momento certo para pular novamente na água, na direção do colégio.

Chegando no colégio, vestimos nossas roupas novamente e uma colega me devolve um diário que eu havia passado a todos os meus amigos para deixarem uma mensagem de recordação. Só que o clima estava super estranho e, quando folheei o diário, na penúltima página dos recados estava escrito “Querida Lalá, te amo” e meu apelido estava riscado com caneta rosa e escrito “HELENA”, com letras maiúsculas por cima. A mensagem seguinte me pareceu confusa, já que havia sido escrita por uma outra amiga de infância e era mais ou menos assim:

“Lalá, neste final de semana haverá um passeio de bike em que todos os seus amigos estarão presentes para lhe mostrar o que você realmente merece. Um beijo”.

Já dentro da classe, duas outras amigas de infância e minha irmã pedem a atenção da professora para esclarecer um assunto com a classe e vão a frente da sala, com a permissão da professora.

Todas me olharam com um olhar de reprovação, quando eu não fui à frente da sala com elas. Então eu fui e falei em voz alta “Antes de mais nada, não fiquem bravas comigo, mas eu não estou entendendo NADA. O que está acontecendo? Por que o colegial inteiro está olhando para nós com cara feia?”

Então minha amiga, que estava lá na frente começou a explicar, sem entender porque eu estava tão avoada na situação, que as pessoas deveriam julgar melhor as coisas que estavam acontecendo. Só porque ela havia falado “ughy” em vez de “ah!” para o peixe cru, todo mundo virou a cara pra gente, pois ela estava com nojo daquilo. Daí caiu a minha “ficha” da última mensagem do diário e então falei “Que falta de consideração de vocês.... todo mundo aqui se conhece desde a pré-escola, todo mundo faz piada e só por causa disso vocês vão acabar a amizade com a gente? Agora eu entendi a mensagem no meu diário do que eu vou ver amanhã no passeio de bike. Não acredito que a minha PRIMEIRA amiga, que estava na barriga da mãe dela quando eu tinha apenas 6 meses pôde fazer algo assim comigo”. Já em prantos, as demais colegas que estavam à frente da sala e minha irmã começaram a repetir que o nojo era do peixe cru e não dos colegas da sala...

O despertador tocou. Odiei o sonho. Mas é hora de trabalhar!

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