domingo, 4 de março de 2012

Casquinha de creme


Sonho de 04/03/2012

Eu e o meu marido resolvemos ir ao shopping comer. Quando chegamos lá, estranhamos, pois quase todos os restaurantes estavam fechados, com os toldos abaixados, mas com as luzes acesas... estavam encerrando as atividades naquele momento. No entanto, o MC Donald’s ainda estava vendendo sorvete e então decidimos que eu queria uma casquinha de creme e ele um sundae de creme. Eu observei que tinha muita gente próxima ao MC, incluindo muitas crianças, pegando e tomando sorvete – apenas casquinhas de creme, então imaginei que só tinha isso. Quando o Mario foi pedir, a atendente falou que estava com preguiça e que só faria casquinha de creme. Aceitamos. Pedi para ele segurar o meu sorvete para que eu pudesse ir ao banheiro.

Andei um pouco até encontrar o banheiro. Quando vi a placa do WC feminino, fui em sua direção e pensei ter me enganado, quando na porta, vi alguns homens entrando. Parei por um instante e verifiquei a placa, “estou certa”. Olhei em volta e vi a placa do WC masculino um pouco mais a frente. Resolvi entrar no feminino mesmo assim. Quando entro, era um vestiário, havia muitas pessoas tomando banho e várias pessoas com roupa de piscina – homens, mulheres e crianças, tudo junto e misturado.

Encontrei minha irmã na fila de uma das cabines de duchas e pensei que eu também precisava tomar um banho. Saí do banheiro para buscar uma toalha. Nesta hora, um cara me perguntou onde era o banheiro masculino. Eu apontei, mas ele entendeu errado e começou a subir as escadas. A moça que estava ao meu lado gritou pra ele “Ai não, ali.”, apontando novamente para o banheiro masculino. Ele desceu e agradeceu. Voltei para o banheiro e fiquei numa das filas para a ducha. Quando vagou uma, entrei, mas vi que havia alguns óculos de natação no chão. Quando olhei para a frente, vi que a parede das privadas e duchas era de vidro e do outro lado do vidro havia uma grande piscina coberta. Havia muitas pessoas fazendo exercícios e outras apenas conversando ou brincando com seus filhos. Inclusive uma amiga de infância, que estava grávida, mas brincando com sua primeira filha na água. Do nada, outra amiga que estudou comigo na escola aparece dentro da ducha em que eu estava e pergunta se eu e a Paula queremos nadar. Enquanto eu arrumo a alça do maiô dela, falo que eu ia tomar uma ducha e depois decidiria o que fazer.

Ela começa a contar que dentro de alguns dias mudaria para o seu primeiro apartamento e dividiria com uma amiga de infância que estudou conosco na escola e que não víamos há séculos! E foi tudo uma grande coincidência: ela colocou um anúncio na internet para dividir o apartamento e acabou sendo achada por essa amiga... Papo vai, papo vem, ela volta para a piscina e acena para nós duas, como se repetisse o convite.

Minha irmã entra na cabine em que eu estava e pede a toalha emprestada. Eu lhe empresto, mas digo que ela devia me trazer outra. Ela sai da cabine e se esquece da “minha” toalha. O problema, é que eu já tinha tomado a ducha, meio envergonhada, pois a parede era de vidro, mas ninguém ficou olhando. Pensei que deveria ser vidro fumê. Coloco a roupa que eu estava molhada mesmo e saio brigando com minha irmã porque ela não trouxe outra toalha. Ela se desculpa e diz que vai buscar uma.

Um som forte de micareta vem do lado de fora. Decido que sairia do banheiro molhada mesmo e quando saio, vejo muitas pessoas de abada dançando e cantando. Percebo que o bar – open bar – era no andar de cima e subo para ver se tem algo para comer. Chegando lá, há muitas pessoas estranhas e um grupo de meninos mal encarados parece me seguir. Resolvo entrar no banheiro que ficava próximo ao bar para despistá-los.

Quando entro no banheiro, que tinha só duas privadas, uma pia e algo que se parecia com uma balança, verifico qual dos vasos estava mais próprio para uso. Os dois estavam muito sujos, mas eu estava apertada. Analiso um e vejo como poderia fazer: “Impossível, mesmo que eu me equilibre, as bactérias vão pular na minha pele, que nojo”!”. Vou até o outro e vejo que era possível. Mas, percebo que logo atrás do vaso tem uma janela bem grande e baixa, ou seja, se eu abaixasse minha calca, todos que estavam lá embaixo veriam minhas partes íntimas. Achei aquilo um absurdo e decido desistir. Várias garotas entram no banheiro nesta hora e começam a discutir o objeto estranho que eu achava que era uma balança. Um menina bem gordinha tira a roupa e fica só de calcinha e top e sobe no objeto que calcula a quantidade de xixi que ela deveria fazer de acordo com o seu peso. Achei aquilo um absurdo! Os magros poderiam fazer muito menos xixi que os gordinhos!

Meio atordoada com aquilo, saio do banheiro e decido descer até a micareta. Os meninos mal encarados ainda estão lá e vem em minha direção. Para fugir deles, pego no braço de dois outros meninos (desconhecidos) que pareciam simpáticos e digo “Por favor, me salvem”. Andamos em direção a um grande tobogã. O detalhe desse tobogã, é que você podia descer de pé, andando, correndo, sentado, como quisesse. Percebo que os dois meninos são da mesma “turminha” que os garotos que estavam me seguido e, então, me sento, dou um impulso e desço o tobogã bem mais rápido que eles. Lá embaixo, saio correndo e me perco em meio a multidão.

Do nada, estou numa sala de trabalho e decido que era hora de procurar inspirações para fazer o cartão de Natal dos clientes. Começo a recortar várias revistas e anotar num diário minhas ideias. No MSN, meu irmão mais velho me conta que está a caminho do hospital, pois meu sobrinho bastardo iria nascer. Pois é, minha cunhada estava grávida de três meninos, sendo que, o primeiro era de uma traição, e os dois outros eram do meu irmão. As gestações estavam ocorrendo simultaneamente, com algumas semanas de diferença.

Resolvo ir visitá-los no hospital, chegando lá, o primeiro bebê já tinha nascido. Ele era bem pequeno e estava sendo pesado quando entrei no quarto. Minha cunhada abre um sorriso quando eu entro e vai até a balança analisar o neném. “Ele tem uma hérnia”, diz a enfermeira. Minha cunhada fica triste na mesma hora. Decido sair do quarto para falar com o meu irmão. Pergunto a ele como ele está em relação a este filho, que não era dele. Ele disse que perdoou a esposa e que estava feliz que em breve viriam dois que eram dele. Até me mostrou os ultrassons... eu olhava para a esposa dele e a via com um barrigão... era tudo muito estranho.

Quando saio do hospital, encontro com o meu marido e começamos a conversar. Entro no FB pelo celular e vejo que uma amiga que não via há anos estava morando na Alemanha. Clico nas fotos dela e vejo que ela havia se tornado uma jogadora de futebol profissional e que estava viajando pelo mundo na seleção alemã. Até comentei com o Ma que na 8ª série ela era uma pessoa super problemática, tinha envolvimento com drogas e dificuldade para estudar. Lembro-me até que eu tinha dado algumas aulas particulares para ela na casa dela e que ela era super rica, então o motorista dela vinha me buscar em casa...

Acordei com a Spice em cima da cama lambendo a cara do Mario!

Um comentário:

  1. hahahaha No MSN, meu irmão mais velho me conta que está a caminho do hospital, pois meu sobrinho bastardo iria nascer. WTF?!?!?!? M.Paula

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