Sonho de 08/03/2012
Eu estava escondida, nua, atrás da porta da dispensa da casa dos meus pais, que estava com a luz acesa. Minha respiração estava ofegante e eu tentava não fazer barulho, mas bati o braço em um dos sacos de lixo que estava pendurado atrás da porta. Ouvi alguém caminhando na direção da dispensa. Quis apagar a luz, mas era tarde.
Minha irmã entra na dispensa e olha atrás da porta. Dou um grito ensurdecedor. Ela, assustada, corre para a sala e chama o nosso irmão. Escuto os dois conversando, dizendo que eu deveria estar tendo alguma alucinação por causa das drogas.
Saio da dispensa e peço para ficar sozinha. Não queria ninguém perto de mim.
Era hora de ir para a faculdade. Visto uma roupa qualquer e vou. Chegando lá, decido matar aula e ficar no bar em frente, sozinha. Uma garota aparece e começa a conversar comigo. Ela pergunta o que significava a tatuagem que eu tinha nas costas. Era uma pin up. Ela continua, dizendo que eu tinha que fazer mais duas tatuagens e, então, começa a desenhar, com uma caneta preta, grossa, nas minhas costas. Eu digo que não quero e que gostaria que ela me deixasse em paz. Ela continua, desenhando duas deusas abaixo da pin up, no centro das costas.
Várias pessoas começam a chegar e uma música começa a tocar. Fico irritada, pois eu queria ficar sozinha e aquilo só estava piorando. Bato minha mão da dela e grito para ela parar. Ela fica brava e, junto com mais duas meninas, diz que eu precisava terminar aquilo. Saio correndo e volto para a casa dos meus pais.
Chegando lá, num ataque de nervos, começo a gritar. Uma chuva muito forte começa a cair e três gatos - um preto, um siamês e um branco - correm assustados para a chuva. Minha irmã briga comigo, pois ela não gosta de vê-los na chuva.
Meu irmão e meu pai tentam me segurar, mas eu rebato e começo a jogar louças no chão. Meu pai liga para o meu marido e o chama para ajudar. Eu digo que não queria vê-lo, que não aguentava mais as pessoas me enchendo a paciência, que nada daquilo estava funcionando.
Os gatos voltam encharcados e minha irmã suspira aliviada.
O Mario chega. Não o deixo tocar em mim. Digo que só queria ficar só.
Todos repetem o discurso de que aquilo estava me matando e que ninguém mais sabia o que fazer, já que eu negava ajuda. Minha cabeça estava a mil. Eu só queria ficar sozinha.
A garota do bar aparece do nada e diz que eu tinha que pagar ou alguém sairia ferido. As duas outras meninas que também estava no bar entram, sérias, e dizem que o meu prazo havia terminado. Eu não teria uma nova chance.
Acordei assustada. A sensação de não conseguir controlar o corpo foi tão forte que eu estava tensa. Ufa, foi só um pesadelo. Hora de ir trabalhar.
Eu estava escondida, nua, atrás da porta da dispensa da casa dos meus pais, que estava com a luz acesa. Minha respiração estava ofegante e eu tentava não fazer barulho, mas bati o braço em um dos sacos de lixo que estava pendurado atrás da porta. Ouvi alguém caminhando na direção da dispensa. Quis apagar a luz, mas era tarde.
Minha irmã entra na dispensa e olha atrás da porta. Dou um grito ensurdecedor. Ela, assustada, corre para a sala e chama o nosso irmão. Escuto os dois conversando, dizendo que eu deveria estar tendo alguma alucinação por causa das drogas.
Saio da dispensa e peço para ficar sozinha. Não queria ninguém perto de mim.
Era hora de ir para a faculdade. Visto uma roupa qualquer e vou. Chegando lá, decido matar aula e ficar no bar em frente, sozinha. Uma garota aparece e começa a conversar comigo. Ela pergunta o que significava a tatuagem que eu tinha nas costas. Era uma pin up. Ela continua, dizendo que eu tinha que fazer mais duas tatuagens e, então, começa a desenhar, com uma caneta preta, grossa, nas minhas costas. Eu digo que não quero e que gostaria que ela me deixasse em paz. Ela continua, desenhando duas deusas abaixo da pin up, no centro das costas.
Várias pessoas começam a chegar e uma música começa a tocar. Fico irritada, pois eu queria ficar sozinha e aquilo só estava piorando. Bato minha mão da dela e grito para ela parar. Ela fica brava e, junto com mais duas meninas, diz que eu precisava terminar aquilo. Saio correndo e volto para a casa dos meus pais.
Chegando lá, num ataque de nervos, começo a gritar. Uma chuva muito forte começa a cair e três gatos - um preto, um siamês e um branco - correm assustados para a chuva. Minha irmã briga comigo, pois ela não gosta de vê-los na chuva.
Meu irmão e meu pai tentam me segurar, mas eu rebato e começo a jogar louças no chão. Meu pai liga para o meu marido e o chama para ajudar. Eu digo que não queria vê-lo, que não aguentava mais as pessoas me enchendo a paciência, que nada daquilo estava funcionando.
Os gatos voltam encharcados e minha irmã suspira aliviada.
O Mario chega. Não o deixo tocar em mim. Digo que só queria ficar só.
Todos repetem o discurso de que aquilo estava me matando e que ninguém mais sabia o que fazer, já que eu negava ajuda. Minha cabeça estava a mil. Eu só queria ficar sozinha.
A garota do bar aparece do nada e diz que eu tinha que pagar ou alguém sairia ferido. As duas outras meninas que também estava no bar entram, sérias, e dizem que o meu prazo havia terminado. Eu não teria uma nova chance.
Acordei assustada. A sensação de não conseguir controlar o corpo foi tão forte que eu estava tensa. Ufa, foi só um pesadelo. Hora de ir trabalhar.
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