quarta-feira, 21 de março de 2012

Hino Nacional

Sonho de 21/03/2012

Estava lendo o jornal Folha de S. Paulo e reparei que no caderno Ilustrada, havia uma matéria sobre qualidade de vida. Ao terminar de ler, vejo que a reportagem foi escrita pelo proprietário do Açaizeiro de Campinas, uma amiga de infância.

No trabalho, a equipe está trabalhando tranquila, quando a secretária do setor entra em minha sala e pergunta se ela pode ficar lá naquele dia, já que sua sala estava sendo ocupada pelos superiores o dia todo, pois era dia de reunião.

Eu concordei e disse que ela podia ficar na mesa ao lado. Ela então pega suas coisas e diz que está indo ao dentista, mas que não era para eu comentar com ninguém. Achei um pouco estranho, mas tudo bem.

Horas depois, ela volta, fica menos de uma hora “trabalhando” e diz que vai para casa, já que a reunião ia longe e ninguém ia saber que ela não estava lá. Eram exatamente 14h38. Ela vai em direção ao armário que fica na frente da sala dela para pegar sua bolsa, mas quando ela a retira, tudo o que estava dentro do armário cai em cima dela, fazendo um barulhão. Os chefes abrem a porta da sala para verem o que estava acontecendo e se deparam com ela no chão. Eu desço com duas colegas de trabalho e digo que estamos saindo para o almoço. Ela estava no chão, com a mão no peito, como se passasse mal, mas mesmo assim, entramos no carro e partimos.

Já na rua da casa dos meus pais, avisto minha mãe de longe, com uma saia longa florida e uma camisa de manga longa rosa pink, caminhando. Ao nos ver no carro, ela dá meia volta em direção a casa, apenas para nos cumprimentar.

Entramos em casa e eu vejo algumas edições do jornal Folha de S. Paulo da semana sobre a mesa de jantar e os pego para folhear. Percebo que todas as reportagens sobre saúde da Ilustrada estão recortadas.

Após o almoço, retornamos ao trabalho e eu pergunto aos chefes se a secretária estava bem e um deles responde que ela fora internada. Assustada, pergunto o que aconteceu. A resposta era assustadora: a suposta dentista havia cortado uma artéria no lugar de um nervo qualquer e eles já estavam procurando a mesma para processá-la.

Do nada, era sexta-feira e estou no colégio em que eu estudava quando criança. Era hora da saída e todos os alunos andam em direção ao portão principal. Fico um tempo lá fora conversando com meus amigos, mas como meus pais estavam demorando muito para me buscar, acabo me distraindo com uma movimentação no pátio principal. Caminho em sua direção com uma amiga e pergunto se ela sabia o que estava acontecendo. Ela me pergunta indignada se eu não sabia que todas às sextas-feiras era cantado o hino na hora da saída. Achei aquilo estranho, já que cantávamos o hino nacional pela manhã. Chegando no pátio, há muitos alunos com camisas de time de futebol e, de repente, começa o hino do Corinthians! Uma apresentação com grandes bandeiras do time começa e muitos alunos choram de emoção. Demonstrando total desinteresse, eu falo para a minha amiga que voltaria a portaria para esperar meus pais. Aquilo era “demais” pra mim.

Acordei rindo do próprio sonho... afe, eu nem torço para o Corinthians!

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